Para responder a essa questão, é importante considerar os determinantes sociais da saúde que afetam Luiza, como sua situação financeira, a infraestrutura do bairro e o suporte social disponível. A abordagem mais eficaz deve levar em conta essas limitações e buscar uma solução que seja viável e sustentável para ela. Vamos analisar as alternativas: (A) Prescrever imediatamente insulina e exigir controle rigoroso dos níveis glicêmicos, enfatizando a necessidade de disciplina no uso da medicação. - Essa abordagem ignora as condições de vida de Luiza e pode ser inviável, já que ela não possui plano de saúde. (B) Recomendar a prática de exercícios físicos diários e uma dieta baseada em alimentos orgânicos e de alto valor nutricional. - Embora a atividade física e uma dieta saudável sejam importantes, essa recomendação pode não ser realista para Luiza, considerando suas limitações financeiras e de tempo. (C) Criar um plano de cuidado personalizado que considere suas limitações financeiras, de tempo e de contexto de vida. - Esta opção é a mais adequada, pois leva em conta as circunstâncias específicas de Luiza e busca um plano que seja viável e adaptado à sua realidade. (D) Focar no aconselhamento individual sobre mudanças de hábitos, enfatizando a responsabilidade pessoal de Luiza sobre sua saúde. - Embora a responsabilidade pessoal seja importante, essa abordagem pode não considerar os determinantes sociais que impactam a saúde dela. (E) Solicitar exames laboratoriais frequentes para monitoramento da glicemia e estabelecer metas rígidas para o controle glicêmico. - Essa opção pode ser difícil de implementar para Luiza, dado que ela não possui plano de saúde e pode não ter acesso fácil a exames. Diante dessa análise, a alternativa mais adequada é: (C) Criar um plano de cuidado personalizado que considere suas limitações financeiras, de tempo e de contexto de vida.