Ed
há 3 dias
Para responder a essa questão, precisamos analisar as características de cada espécie e as estratégias de propagação mais adequadas para maximizar a eficiência econômica e garantir a qualidade genética. 1. Espécie A: Produz sementes abundantes, mas com alta variabilidade genética. A propagação sexuada pode ser uma boa opção, pois permite a utilização das sementes disponíveis, mesmo com a variabilidade. 2. Espécie B: Produz poucas sementes viáveis, mas possui genótipos superiores. A micropropagação é uma estratégia eficiente para essa espécie, pois permite a multiplicação rápida e a obtenção de plantas geneticamente idênticas a partir de genótipos superiores. 3. Espécie C: Apresenta sementes com dormência complexa e longo período juvenil. A superação da dormência é necessária, e a propagação sexuada pode ser uma opção, mas a micropropagação também pode ser considerada se houver necessidade de acelerar o processo. Agora, analisando as alternativas: A) Espécie A: propagação sexuada; Espécie B: estaquia; Espécie C: micropropagação. - A estaquia não é a melhor opção para a Espécie B, que se beneficia mais da micropropagação. B) Espécie A: estaquia; Espécie B: micropropagação; Espécie C: propagação sexuada com superação de dormência. - A estaquia não é adequada para a Espécie A. C) Espécie A: micropropagação; Espécie B: estaquia; Espécie C: propagação sexuada. - A micropropagação não é necessária para a Espécie A, que pode ser propagada por sementes. D) Espécie A: propagação sexuada com seleção; Espécie B: micropropagação; Espécie C: estaquia. - A propagação sexuada com seleção para a Espécie A é uma boa estratégia, a micropropagação para a Espécie B é adequada, e a estaquia para a Espécie C não é a melhor opção devido à dormência. A combinação mais eficiente, considerando as características e limitações, é a alternativa D: Espécie A: propagação sexuada com seleção; Espécie B: micropropagação; Espécie C: estaquia.