Logo Passei Direto
Buscar
A lei é omissa quanto à possibilidade de conversão da união estável em casamento, exceto quando da existência de prévio contrato de convivência. Na união estável, se forem adquiridos bens de forma parcelada ou por meio de financiamento, havendo dissolução, a fração do bem que foi paga durante a união deve ser partilhada. Para fazer prova acerca da existência de união estável, basta a celebração de contrato de convivência, sem necessidade de preenchimento de outros requisitos, assegurando-se ao companheiro a condição de dependente para os fins legais e produzindo efeitos em relação a terceiros. Hodiernamente, a união estável não é mais considerada uma sociedade de fato, na qual os companheiros figuram como sócios, mudança essa que se deve, em especial, à valorização do afeto como elemento caracterizador da entidade familiar. qaul esta errada
User badge image
Nicole Andrieli Fagundes

ontem

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

ontem

A afirmação de que "a lei é omissa quanto à possibilidade de conversão da união estável em casamento, exceto quando da existência de prévio contrato de convivência" é incorreta. A legislação brasileira, especificamente o Código Civil, prevê a possibilidade de conversão da união estável em casamento independentemente da existência de um contrato de convivência. Além disso, a união estável é reconhecida como uma entidade familiar, e não apenas como uma sociedade de fato, o que reflete a valorização do afeto. Portanto, a ideia de que a conversão depende exclusivamente de um contrato de convivência não está correta.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Mais conteúdos dessa disciplina