Para responder a essa pergunta, precisamos analisar cada alternativa e identificar qual informação não deve ser comunicada ao médico, considerando que a anamnese é uma etapa crucial para entender o histórico do paciente e garantir um tratamento seguro e eficaz. a) A aparente falta de resposta terapêutica do paciente a uma medicação prescrita. - Essa informação é importante e deve ser comunicada ao médico, pois pode indicar a necessidade de ajuste na terapia. b) Incapacidade do paciente para descrever o mecanismo de ação de seu medicamento. - Embora essa informação possa ser relevante, não é crítica para o médico, pois o foco deve ser na eficácia e segurança do tratamento. c) Dificuldade do paciente para engolir uma cápsula prescrita. - Essa é uma informação significativa que deve ser comunicada, pois pode afetar a adesão ao tratamento. d) Uma provável interação aditiva entre medicamentos de prescrição e de livre dispensação. - Essa informação é crucial e deve ser comunicada ao médico para evitar possíveis efeitos adversos. e) Alergia do paciente a medicamento. - Essa é uma informação vital que deve ser comunicada ao médico para evitar reações adversas. Analisando as opções, a alternativa que apresenta uma informação que não é tão crítica e que, portanto, pode não ser comunicada ao médico é: b) Incapacidade do paciente para descrever o mecanismo de ação de seu medicamento.