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No regime de separação obrigatória de bens, a doação feita a um dos cônjuges não entra na partilha, e os bens adquiridos durante o casamento, mesmo a título oneroso, permanecem separados e pertencem apenas ao cônjuge que os adquiriu. Por isso, o terreno doado a Leandro, assim como outros bens adquiridos onerosamente por ele, não será dividido com Júlia, à luz do entendimento jurisprudencial, pois a separação é total e se aplica a todos os bens
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Costa e matos Advocacia

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No regime de separação obrigatória de bens, realmente, os bens adquiridos por cada cônjuge durante o casamento, seja por doação ou a título oneroso, permanecem de propriedade exclusiva do cônjuge que os adquiriu. Portanto, no caso mencionado, o terreno doado a Leandro e outros bens adquiridos por ele não entram na partilha em caso de divórcio, pois cada um mantém a titularidade de seus bens. Essa regra visa proteger o patrimônio individual de cada cônjuge, evitando que bens adquiridos separadamente sejam divididos.

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