Para responder à sua pergunta, precisamos analisar as opções apresentadas em relação ao que a Convenção da ONU identifica como práticas similares à escravidão que ainda persistem. 1. A servidão por dívidas e o trabalho remunerado sem liberdade de deixar o emprego. - Esta opção se refere a formas de exploração que se assemelham à escravidão, pois envolvem a falta de liberdade e a exploração econômica. 2. O trabalho por um salário inferior às necessidades humanas básicas para a vida. - Embora essa situação seja uma violação dos direitos trabalhistas, não é especificamente identificada como uma prática similar à escravidão. 3. As novas formas de controle tecnológico no trabalho. - Isso pode ser uma questão de exploração, mas não é diretamente relacionado à escravidão. 4. Somente a submissão a violência física no trabalho. - A violência física é uma violação grave, mas a escravidão envolve mais do que apenas violência física. 5. O fim dos direitos trabalhistas e a prática de coibir a associação sindical. - Isso também é uma violação de direitos, mas não se encaixa diretamente na definição de práticas similares à escravidão. Diante dessa análise, a opção que melhor se alinha com a definição de práticas similares à escravidão, conforme mencionado por Jacob Gorender e a Convenção da ONU, é: A servidão por dívidas e o trabalho remunerado sem liberdade de deixar o emprego.