Para responder a essa questão, precisamos entender o que a proposta do novo processo de importação busca alcançar. O objetivo é simplificar e melhorar a eficiência do processo de importação, mantendo a quantidade de participantes, mas otimizando a forma como as informações são geridas e acessadas. Vamos analisar as alternativas: a) Concentra em um único sistema todas as informações necessárias para o processo ser consultado por qualquer órgão governamental que precise no momento da nacionalização. - Esta opção fala sobre a centralização das informações em um único sistema, o que é uma característica importante do novo processo. b) Concentra em diversos sistemas as informações necessárias para o processo ser consultado por qualquer órgão governamental que precise no momento da nacionalização. - Esta opção contradiz a ideia de simplificação, pois fala em "diversos sistemas". c) Centraliza as informações no Governo, assim o Governo tem total controle sobre todas as mercadorias e produtos que adentram o território nacional. - Embora mencione centralização, não enfatiza a consulta por órgãos governamentais. d) Unifica em um único documento de arrecadação todos os impostos incidentes sobre uma operação de importação. Assim facilita o pagamento dos tributos e impostos, já que o comprador deve pagar apenas um DARF. - Esta opção é relevante, mas não aborda diretamente a questão da quantidade de participantes. e) Aumenta o controle sobre os produtos e mercadorias que adentram o território nacional, outra melhoria é a concentração de todos os impostos em uma única guia de recolhimento. - Embora mencione melhorias, não se concentra na questão da centralização das informações. A alternativa que melhor completa a afirmativa, enfatizando a centralização das informações em um único sistema para facilitar a consulta por órgãos governamentais, é: a) Concentra em um único sistema todas as informações necessárias para o processo ser consultado por qualquer órgão governamental que precise no momento da nacionalização.