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Maria tem 72 anos, é viúva e vive sozinha em seu apartamento. Recentemente, familiares notaram que ela apresenta dificuldade para realizar atividades cotidianas como cozinhar, organizar sua casa e gerenciar pagamentos de contas. Maria relata esquecimentos frequentes, confusão em tarefas que exigem planejamento e diminuição da percepção espacial, o que tem causado pequenos acidentes domésticos, como tropeços e derrubadas de objetos. 

Apesar dessas dificuldades, Maria demonstra interesse em participar de grupos de artesanato e em manter contato social com amigos da vizinhança. Ela deseja permanecer independente, mas sente-se insegura ao realizar atividades que antes fazia com autonomia. 

O terapeuta ocupacional foi chamado para avaliar as funções cognitivas, perceptivas e motoras de Maria, além de identificar barreiras no ambiente domiciliar e propor intervenções que promovam segurança, autonomia e engajamento ocupacional. 

Considerando o caso apresentado, faça o que se pede nos itens a seguir. 

  1. Quais funções cognitivas e perceptivas estão comprometidas em Maria e como elas impactam seu desempenho ocupacional e autonomia? 
  2. Quais estratégias de intervenção o terapeuta ocupacional poderia utilizar para aumentar a segurança, a independência e o engajamento de Maria nas atividades diárias? 
  3. Como o planejamento ambiental e o uso de recursos adaptativos podem contribuir para a manutenção da qualidade de vida de Maria e a prevenção de acidentes domésticos? 

 


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jaiane costa

há 2 meses

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jaiane costa

há 2 meses

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há 2 meses

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