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há 20 horas
O comércio eletrônico altera a proteção ao consumidor de várias maneiras: 1. Acesso à Informação: Os consumidores têm acesso a uma quantidade maior de informações sobre produtos e serviços, o que facilita a comparação de preços e a escolha mais informada. 2. Direito de Arrependimento: No Brasil, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) garante ao consumidor o direito de arrependimento em compras realizadas fora do estabelecimento comercial, permitindo a devolução do produto em até 7 dias. 3. Segurança e Privacidade: A proteção de dados pessoais se torna uma preocupação maior, exigindo que as empresas adotem medidas para garantir a segurança das informações dos consumidores. 4. Atendimento ao Cliente: O comércio eletrônico pode oferecer canais de atendimento mais ágeis, como chatbots e suporte online, mas também pode dificultar a resolução de problemas, já que o contato é muitas vezes impessoal. 5. Fraudes e Golpes: O aumento das transações online também traz riscos de fraudes, exigindo que os consumidores estejam mais atentos e que as empresas implementem medidas de segurança. Esses fatores mostram como o comércio eletrônico transforma a dinâmica da proteção ao consumidor, exigindo adaptações tanto por parte das empresas quanto dos consumidores.
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