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O perfil de mortalidade que expressa a polarização epidemiológica no Brasil é caracterizado pela coexistência de doenças transmissíveis e não transmissíveis. Isso significa que, enquanto doenças como tuberculose e HIV/AIDS ainda representam um desafio significativo, doenças crônicas como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares também são prevalentes. Essa dualidade reflete a transição epidemiológica, onde os antigos problemas de saúde não foram completamente resolvidos, mesmo com o aumento de novas doenças associadas ao estilo de vida e ao envelhecimento da população.