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Educação Primária

Humanas / Sociais
A BNCC reconhece o direito de explorar como essencial para o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos. Esse direito está relacionado à liberdade de investigar o mundo ao redor, promovendo a construção de conhecimentos por meio de experiências sensoriais, cognitivas e sociais. A exploração deve ser intencionalmente planejada pelo professor, respeitando a faixa etária e os interesses das crianças, e articulada com os demais direitos de aprendizagem. Após esta avaliação, caso queira assista a aula integralmente, disponível em seu AVA. Videoaula da Rota de Aprendizagem 6 – tema 2. Direitos de aprendizagem e desenvolvimento infantil. ROSENAU, Luciana dos Santos. SILVA, Melissa Cross Bier da. Aula da rota 6. Direitos de aprendizagem e desenvolvimento infantil, Intersaberes, 2023. De acordo com os fundamentos da BNCC, uma prática pedagógica que valoriza o direito de explorar na Educação Infantil é: A Propor atividades de exploração em ambientes internos e controlados, garantindo que todas as crianças tenham acesso às mesmas experiências e resultados. B Estimular a curiosidade das crianças por meio de atividades práticas e abertas, como a “Estante da Curiosidade”, permitindo que elas investiguem objetos desconhecidos e compartilhem suas descobertas com o grupo. C Utilizar recursos digitais como principal meio de exploração, substituindo o contato direto com objetos e ambientes por simulações e vídeos educativos. D Direcionar a exploração para conteúdos previamente definidos pelo professor, assegurando que os objetivos curriculares sejam cumpridos com precisão. E Priorizar a observação passiva de fenômenos naturais e objetos culturais, evitando intervenções que possam interferir na interpretação individual da criança.
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Rosicleia Michaelsen

ontem

Respostas

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ontem

Para responder à pergunta sobre a prática pedagógica que valoriza o direito de explorar na Educação Infantil, vamos analisar cada uma das alternativas: A) Propor atividades de exploração em ambientes internos e controlados, garantindo que todas as crianças tenham acesso às mesmas experiências e resultados. - Essa abordagem é muito restritiva e não promove a exploração livre e a individualidade das crianças. B) Estimular a curiosidade das crianças por meio de atividades práticas e abertas, como a “Estante da Curiosidade”, permitindo que elas investiguem objetos desconhecidos e compartilhem suas descobertas com o grupo. - Esta alternativa promove a exploração, a curiosidade e a interação social, alinhando-se aos princípios da BNCC. C) Utilizar recursos digitais como principal meio de exploração, substituindo o contato direto com objetos e ambientes por simulações e vídeos educativos. - Embora os recursos digitais possam ser úteis, esta opção não prioriza a exploração direta e sensorial do mundo real. D) Direcionar a exploração para conteúdos previamente definidos pelo professor, assegurando que os objetivos curriculares sejam cumpridos com precisão. - Essa abordagem é muito rígida e não permite que as crianças explorem de forma livre e espontânea. E) Priorizar a observação passiva de fenômenos naturais e objetos culturais, evitando intervenções que possam interferir na interpretação individual da criança. - Essa opção não promove a exploração ativa, que é essencial para o desenvolvimento. Após essa análise, a alternativa que melhor representa uma prática pedagógica que valoriza o direito de explorar na Educação Infantil é: B) Estimular a curiosidade das crianças por meio de atividades práticas e abertas, como a “Estante da Curiosidade”, permitindo que elas investiguem objetos desconhecidos e compartilhem suas descobertas com o grupo.

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