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Modelos demográficos melhoram previsões epidemiológicas ao fornecer dados sobre a estrutura populacional, como idade, sexo e distribuição geográfica. Esses dados ajudam a entender como diferentes grupos populacionais podem ser afetados por doenças, permitindo: 1. Identificação de grupos de risco: Compreender quais demografias são mais vulneráveis a certas doenças. 2. Previsão de surtos: Analisar padrões históricos e tendências demográficas para prever onde e quando surtos podem ocorrer. 3. Planejamento de recursos: Auxiliar na alocação eficiente de recursos de saúde pública, como vacinas e tratamentos. 4. Modelagem de intervenções: Avaliar o impacto de intervenções de saúde pública em diferentes grupos demográficos. Assim, a integração de dados demográficos nas previsões epidemiológicas resulta em estratégias mais eficazes e direcionadas para o controle de doenças.
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