Para responder a essa questão, precisamos considerar o que a legislação brasileira estabelece sobre a intermediação imobiliária, especialmente em relação ao contrato de corretagem. A Lei nº 6.530/1978, que regula a profissão de corretor de imóveis, determina que o contrato de intermediação deve ser formalizado por escrito e deve conter algumas informações essenciais. Analisando as alternativas: a) Dados do trabalho declarados pelo proprietário - Embora seja importante, não é uma exigência específica do contrato. b) Caracterização dos bens do futuro proprietário - Não é uma informação que deve constar obrigatoriamente no contrato de intermediação. c) Previsão de até quatorze meses de subsistência da remuneração, depois de vencido o prazo previsto na alínea anterior, na hipótese de se efetivar a transação com pessoa indicada pelo profissional dentro do prazo de validade do instrumento - Essa previsão é relevante, mas não é uma exigência básica do contrato. d) Remuneração do corretor e forma de pagamento - Esta é uma informação essencial que deve constar no contrato de intermediação. e) Descaracterização do objeto do contrato - Não é uma exigência e não faz sentido no contexto do contrato de intermediação. Portanto, a alternativa correta é: d) Remuneração do corretor e forma de pagamento.