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O registro do falecimento deverá ser lavrado com a finalidade precípua de:
a. Liberação do corpo para realização da perícia em caso de morte acidental ou com emprego de violência.
b. Autorização para transmissão dos bens e abertura da sucessão.
c. Emissão de certidão de desquite do cônjuge sobrevivente.
d. Emissão da certidão de óbito para autorização do sepultamento.
e. Declarar as condições e situação da morte.
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Estudo Através de Questões

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Respostas

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Para responder a essa pergunta, precisamos entender qual é a finalidade principal do registro de falecimento. O registro de óbito é um documento essencial que formaliza a morte de uma pessoa e é necessário para diversas questões legais e administrativas. Analisando as alternativas: a) Liberação do corpo para realização da perícia em caso de morte acidental ou com emprego de violência - Essa é uma finalidade específica, mas não a principal do registro de falecimento. b) Autorização para transmissão dos bens e abertura da sucessão - Embora o registro de óbito seja necessário para a abertura da sucessão, essa não é a finalidade precípua do registro. c) Emissão de certidão de desquite do cônjuge sobrevivente - Essa opção não está relacionada diretamente ao registro de falecimento. d) Emissão da certidão de óbito para autorização do sepultamento - Esta é uma das finalidades principais do registro de falecimento, pois a certidão de óbito é necessária para o sepultamento. e) Declarar as condições e situação da morte - Embora isso possa ser parte do registro, não é a finalidade principal. A alternativa que melhor representa a finalidade precípua do registro do falecimento é: d) Emissão da certidão de óbito para autorização do sepultamento.

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O tabelião do 1º Cartório de Notas da cidade de Guarulhos está sobrecarregado com o volume de autenticações de documentos e resolve contratar assessor pessoal, para lhe auxiliar na conferência dos documentos e firmas entregues pelas partes. Devido a grande tumulto em determinado dia da semana, ele divide a conferência de um grande número de autenticação de documentos. Seu assessor, em uma de suas conferências, acaba por não evidenciar que determinado documento em cópia não vinha acompanhado do original e, mesmo assim, confere a selagem e autenticação da “cópia da cópia”.
Diante deste cenário, é possível afirmar que este ato detém validade jurídica?
a. O documento notarial é válido, porque na autenticação de cópias, através da função autenticadora, o tabelião analisa os elementos extrínsecos do suporte e grafia, o que se conserva com a mera cópia.
b. O documento notarial é nulo, porque na autenticação de cópias, através da função autenticadora, o tabelião, para analisar os elementos extrínsecos, necessita do documento em sua forma original. A inobservância do documento original na qualificação pelo notário acarreta nulidade absoluta do ato, restando nulo de pleno direito.
c. O documento notarial é anulável por quaisquer das partes, porém até que sua anulação seja decretada com a desconstituição do ato, ele manterá efeitos.
d. O documento notarial é válido, porque na autenticação de cópias o tabelião lhe confere fé pública.
e. O documento notarial é anulável, podendo ser invalidado, porque na autenticação de cópias, através da função autenticadora, o tabelião necessita do documento em sua forma original para analisar os elementos extrínsecos.

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