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ontem
Para responder a essa questão, precisamos analisar como a psicologia forense pode contribuir para o entendimento do comportamento criminoso, especialmente em situações onde a cooperação do investigado é incerta. Vamos analisar as alternativas: A) Através da análise de dados estatísticos gerais sobre criminalidade, sem necessidade de interação direta com o investigado. - Embora a análise de dados estatísticos possa fornecer informações, não é uma abordagem direta para entender o comportamento individual do investigado. B) Utilizando exclusivamente testes padronizados que não requerem a colaboração ativa do sujeito investigado. - Testes padronizados podem ser úteis, mas a falta de colaboração pode limitar a eficácia da avaliação. C) Por meio da compreensão do crime como comportamento atípico, antijurídico e culpável, independente de cooperação. - Esta alternativa aborda a natureza do comportamento criminoso de forma mais ampla e não depende da cooperação do investigado, o que é relevante em contextos forenses. D) Avaliando o histórico familiar do investigado para prever tendências criminais futuras de forma independente. - Embora o histórico familiar possa ser relevante, essa abordagem pode não ser suficiente para entender o comportamento criminoso de forma abrangente. E) Focando na observação de comportamentos sociais em ambientes controlados, sem considerar o contexto jurídico. - Essa abordagem ignora a interseção entre psicologia e justiça, que é fundamental na psicologia forense. A alternativa que melhor reflete como a psicologia forense pode contribuir para o entendimento do comportamento criminoso, mesmo sem a cooperação do investigado, é: C) Por meio da compreensão do crime como comportamento atípico, antijurídico e culpável, independente de cooperação.