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A divisão das propriedades agrárias no Brasil, desde o período colonial, foi marcada por desigualdades. As terras mais férteis e ricas eram concedidas a grandes proprietários, geralmente ligados à Coroa Portuguesa, enquanto a maioria da população, incluindo pequenos agricultores e indígenas, ficou com acesso limitado à terra. Essa concentração de terras favoreceu a elite agrária e perpetuou a desigualdade social, impactando o desenvolvimento econômico e social do país ao longo dos séculos.