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Meadow e Kahoe classificaram a oração em objetiva e subjetiva, bem como em formas menos e mais maduras. A oração objetiva busca interações concretas, geralmente voltada para a solicitação de favores ou bênçãos, enquanto a oração subjetiva foca na introspecção e na experiência pessoal de conexão com o divino. As formas menos maduras tendem a ser egoístas e dependentes, enquanto as formas mais maduras demonstram uma compreensão mais profunda e um relacionamento mais equilibrado com a espiritualidade. Meadow e Kahoe diferenciam a oração objetiva da subjetiva, refletindo suas respectivas intenções e profundidade. A oração objetiva é voltada para pedidos específicos e interações diretas com o divino, enquanto a oração subjetiva enfatiza a experiência interna e a reflexão pessoal. Além disso, eles identificam formas menos maduras de oração, que são centradas no eu e dependentes, em contraste com as formas mais maduras, que promovem uma conexão mais profunda e um desenvolvimento espiritual equilibrado, sugerindo um crescimento na compreensão da espiritualidade e na relação com o sagrado.
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Luciana De Lima

há 3 meses

Respostas

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há 3 meses

Parece que sua pergunta está mais relacionada a uma análise de conceitos sobre oração do que à Filosofia do Direito. Se você tiver uma dúvida específica sobre Filosofia do Direito, ficarei feliz em ajudar!

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