Ed
há 4 semanas
Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a incorreta em relação à eutanásia no Brasil: a) Mesmo com o consentimento do paciente, a eutanásia é proibida no Brasil. - Esta afirmação é correta, pois a eutanásia é proibida no Brasil, independentemente do consentimento. b) No novo Código Penal brasileiro está sendo analisada a possibilidade de incluir o termo eutanásia deixando de ser tipificada como homicídio a morte quando realizada por compaixão, para se findar a dor de uma pessoa com doença fora de possibilidade de cura, atendendo a sua vontade desde que ela seja expressa por pessoas maiores de 18 anos, plena de suas faculdades mentais e quando a doença de caráter incurável for compreendida. - Esta afirmação é uma especulação sobre mudanças que ainda não foram implementadas, mas não é incorreta em si. c) Na medicina veterinária, ela também é considerada como crime. - Esta afirmação é correta, pois a eutanásia em animais é regulada e, em muitos casos, é considerada crime se não seguir as normas estabelecidas. d) Mesmo a eutanásia indo contra o juramento de Hipócrates, e contra os direitos humanos que garantem o direito à vida a todos os seres humanos, por fins misericordiosos de acabar com o sofrimento alheio o médico pode realizar o procedimento em alguns países. - Esta afirmação é verdadeira, pois em alguns países a eutanásia é permitida sob certas condições. e) No Brasil, a eutanásia em humanos é considerada crime de acordo com o Código Penal. - Esta afirmação é correta, pois a eutanásia é tipificada como homicídio no Código Penal brasileiro. Analisando as alternativas, a que apresenta uma informação que pode ser considerada incorreta ou especulativa é a b), pois fala sobre uma possibilidade que ainda não se concretizou no novo Código Penal. Portanto, a alternativa incorreta é: b) No novo Código Penal brasileiro está sendo analisada a possibilidade de incluir o termo eutanásia deixando de ser tipificada como homicídio a morte quando realizada por compaixão, para se findar a dor de uma pessoa com doença fora de possibilidade de cura, atendendo a sua vontade desde que ela seja expressa por pessoas maiores de 18 anos, plena de suas faculdades mentais e quando a doença de caráter incurável for compreendida.