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Qual é a característica de um ato administrativo discricionário?
a) A Administração Pública deve segui-lo rigorosamente, conforme previsto na lei.
b) A Administração Pública tem liberdade para decidir a conveniência e oportunidade de sua realização.
c) A Administração Pública está restrita às normas constitucionais.
d) A Administração Pública deve seguir estritamente o que foi determinado pelo poder legislativo.
e) O ato administrativo discricionário não pode ser revogado, uma vez que é uma decisão irrevogável.

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Para identificar a característica de um ato administrativo discricionário, é importante entender que esse tipo de ato permite à Administração Pública uma certa liberdade de decisão, especialmente no que diz respeito à conveniência e oportunidade de sua realização. Vamos analisar as alternativas: a) A Administração Pública deve segui-lo rigorosamente, conforme previsto na lei. - Esta opção se refere a atos vinculados, não discricionários. b) A Administração Pública tem liberdade para decidir a conveniência e oportunidade de sua realização. - Esta é a definição correta de um ato administrativo discricionário, que permite essa liberdade de escolha. c) A Administração Pública está restrita às normas constitucionais. - Embora a Administração deva respeitar as normas constitucionais, isso não é uma característica específica de atos discricionários. d) A Administração Pública deve seguir estritamente o que foi determinado pelo poder legislativo. - Novamente, isso se refere a atos vinculados, não discricionários. e) O ato administrativo discricionário não pode ser revogado, uma vez que é uma decisão irrevogável. - Isso está incorreto, pois atos discricionários podem ser revogados. Portanto, a alternativa correta é: b) A Administração Pública tem liberdade para decidir a conveniência e oportunidade de sua realização.

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O Direito Administrativo é essencial para quem busca uma vaga em concursos públicos, especialmente aqueles ligados à Administração Pública. Teste seus conhecimentos sobre os princípios administrativos, atos administrativos e normas que regem a administração pública.
O princípio da legalidade, previsto no art. 37 da Constituição Federal, implica que:
a) O administrador público pode agir como desejar, desde que não prejudique o interesse público.
b) O administrador público só pode praticar atos administrativos que estejam expressamente previstos em lei.
c) O administrador público deve seguir as normas internacionais, mesmo que sejam contrárias à Constituição.
d) O administrador público pode agir com discricionariedade para atender à conveniência e oportunidade.
e) O princípio da legalidade não se aplica a atos administrativos relacionados a contratos administrativos.

A prescrição e decadência no Direito Administrativo são prazos que:
a) Definem o limite de tempo para o exercício de um direito do administrado perante a Administração Pública.
b) Definem o tempo máximo para a Administração Pública concluir uma licitação.
c) Não têm efeito sobre a validade dos atos administrativos.
d) Impedem a revogação de atos administrativos ilegais.
e) Apenas se aplicam a contratos administrativos.

Em relação aos atos administrativos, qual das alternativas abaixo está correta?
a) Todo ato administrativo é passível de revisão judicial.
b) A anulação de um ato administrativo deve ser feita por quem o praticou, independentemente de motivação.
c) A revogação de um ato administrativo é cabível quando o ato é legal, mas inconveniente ou inoportuno.
d) A revogação de atos administrativos só pode ocorrer em caso de ilegalidade.
e) A alteração de atos administrativos é irreversível.

A Administração Pública, ao contratar uma empresa para a execução de obras, deverá seguir o que está previsto em qual norma?
a) Código Civil Brasileiro.
b) Lei nº 8.666/1993 (Lei de Licitações).
c) Código Penal Brasileiro.
d) Constituição Federal.
e) Código de Defesa do Consumidor.

Qual dos seguintes poderes a Administração Pública possui ao realizar um contrato administrativo?
a) Poder disciplinar.
b) Poder jurisdicional.
c) Poder de polícia.
d) Poder discricionário.
e) Poder regulamentar.

O princípio da eficiência, conforme previsto no art. 37 da Constituição, exige que:
a) A Administração Pública opere com rapidez, sem se preocupar com a legalidade.
b) A Administração Pública atue de forma a alcançar os resultados desejados com o mínimo de recursos.
c) O servidor público seja escolhido sem a necessidade de concurso público.
d) A Administração Pública seja ágil, mas sem nenhum critério de controle.
e) A Administração Pública promova atos sem observar os direitos fundamentais.

Sobre a improbidade administrativa, é correto afirmar que:
a) A improbidade administrativa é uma infração apenas de natureza penal, e não administrativa.
b) Não há punição para o servidor que pratica atos de improbidade, desde que haja boa-fé.
c) A punição por atos de improbidade pode levar à perda do cargo, suspensão dos direitos políticos, e ressarcimento dos danos causados.
d) A improbidade administrativa não afeta a imagem do servidor público.
e) A improbidade administrativa não está prevista na Constituição Federal.

Quais dos seguintes são atos administrativos passíveis de revogação?
a) Ato administrativo legal, mas inoportuno ou inconveniente.
b) Ato administrativo que não foi praticado por autoridade competente.
c) Ato administrativo em que há erro material.
d) Ato administrativo que violou os direitos fundamentais do cidadão.
e) Todos os atos administrativos são passíveis de revogação, independentemente de circunstâncias.

Qual é a diferença entre atos administrativos e atos administrativos discricionários?
a) Não existe diferença entre atos administrativos e discricionários, ambos são obrigatórios.
b) Os atos administrativos discricionários permitem maior liberdade para a Administração Pública em sua execução.
c) Atos administrativos discricionários são ilegais, mas com eficácia.
d) A Administração Pública não pode revogar atos administrativos discricionários.
e) Atos administrativos discricionários são sempre mais eficientes do que os atos administrativos vinculados.