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Dados da Demografia Médica no Brasil (2020) apontam que a razão média de médicos por mil habitantes é de 2,27 no país.

Analisando essa distribuição de médicos, concluímos que:
acontece de forma equitativa, equilibrada com a proporção de habitantes, entre as cinco regiões do país.
existe um menor número de profissionais no interior (regiões rurais e remotas), mas mantendo um equilíbrio na média da razão de distribuição, por causa da maior urbanização do país.
há um desequilíbrio na distribuição entre as áreas urbanas e rurais, sendo que nas capitais a proporção de médicos por habitantes é maior que no interior.
apenas nas regiões norte e nordeste existe desequilíbrio na distribuição de médicos entre as capitais e o interior, enquanto nas demais regiões ocorre um equilíbrio.

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A análise da distribuição de médicos no Brasil revela que há um desequilíbrio significativo entre as áreas urbanas e rurais. Geralmente, as capitais e grandes cidades possuem uma maior proporção de médicos por habitante em comparação com o interior, onde a oferta de profissionais é menor. Portanto, a conclusão correta é que "há um desequilíbrio na distribuição entre as áreas urbanas e rurais, sendo que nas capitais a proporção de médicos por habitantes é maior que no interior."

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A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece que globalmente esforços devem ser implementados para o fortalecimento da saúde das populações que vivem em áreas rurais e remotas, especialmente no quesito provimento e retenção de profissionais de saúde nessas regiões.

Considere os dados da OMS (2010) sobre a demografia populacional e a distribuição de profissionais de saúde, em nível global.

Segundo esses dados, é correto afirmar que:
$75 \%$ da população vive em cidades e $75 \%$ dos médicos atuam em áreas urbanas.
$25 \%$ da população vive em áreas rurais e remotas e $38 \%$ dos médicos atuam nessas áreas.
$50 \%$ da população vive em áreas rurais e remotas e $50 \%$ dos médicos atuam nessas áreas.
$50 \%$ da população vive em áreas rurais e remotas e $25 \%$ dos médicos atuam nessas áreas.

Joaquim, 37 anos, pardo, é trazido à unidade de saúde da família por outros trabalhadores da lavoura de tomates, onde estavam aplicando veneno (você identifica um organofosforado na embalagem apresentada), e dizem que Joaquim não usava luvas ou máscaras, e assoava o nariz com as mãos constantemente por causa de uma gripe. Os amigos informaram que há 30 minutos começou a reclamar de cefaleia intensa e náuseas, vomitou 3 vezes, ficou sem forças, e que no caminho pareceu sonolento. Ao exame, o paciente responde com palavras inapropriadas aos comandos, mas abre os olhos quando solicitado, a pressão arterial é de $80 \times 50 \mathrm{mmHg}$, a saturação de $\mathrm{O}_{2}$ é de $97 \%$ em ar ambiente.

Analisando o caso, concluímos que se trata de:
Intoxicação por agrotóxico aguda leve.
intoxicação por agrotóxico aguda moderada.
intoxicação por agrotóxico aguda grave.
SARS por infecção respiratória.

Renato, 40 anos, branco, vai à unidade de saúde e relata que estava trocando a cerca da propriedade em que trabalha quando foi arranhado superficialmente no braço pelo arame farpado que se enroscou enquanto ele retirava-o da embalagem. Lembra que se feriu há 03 anos e que, apesar de ter tomado todas as vacinas, precisou tomar vacina de tétano naquela ocasião. Ele lhe apresenta a caderneta de vacinação, onde você confirma as informações.

Analisando o caso, quanto à profilaxia antitetânica, concluímos tratar-se de ferimento de:
alto risco de tétano e por isso paciente deve receber nova dose da vacina.
alto risco de tétano, mas paciente não deve receber nova dose da vacina.
mínimo risco de tétano, mas o paciente deve receber nova dose da vacina.
risco mínimo, e não deve receber nova dose da vacina.

Marcelo, 22 anos, branco, mora na zona rural e adora criar animais. Seu animal de estimação há dois anos é um "macaco" sagui (Callithrix sp.), que mordeu a falange distal de seu dedo indicador, provocando sangramento. Ele chega na unidade de saúde da família com a intenção de realizar um curativo. Refere que o animal não está com comportamento estranho, não aparenta doença, está com um bom aspecto.

Analisando o caso, concluímos que a conduta correta é:
realizar a limpeza do ferimento com água e sabão, proceder o curativo e liberar Marcelo.
orientar Marcelo a procurar centro de referência para receber vacina antirrábica num prazo de até 07 dias, não sendo necessária a aplicação de soro para raiva.
proceder à limpeza do ferimento e curativo se necessário, e encaminhar Marcelo imediatamente para referência onde possa fazer soro e vacina antirrábica.
orientar o imediato recolhimento e sacrifício do animal para evitar a propagação da doença entre os outros animais da casa de Marcelo e de sua comunidade.