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O processo de reparo tecidual pode ser dividido em duas principais categorias: regeneração e cicatrização. 1. Regeneração: É o processo pelo qual células e tecidos se proliferam para substituir estruturas perdidas. Esse tipo de reparo é mais comum em tecidos que possuem alta capacidade regenerativa, como: - Sistema hematopoiético: onde as células sanguíneas são constantemente renovadas. - Epitélios cutâneos: que se regeneram rapidamente após lesões. - Trato gastrointestinal: que também apresenta uma alta taxa de renovação celular. 2. Cicatrização: Refere-se à resposta tecidual a ferimentos, inflamações ou necrose em órgãos que não conseguem se regenerar completamente. Esse processo envolve: - Formação de tecido de granulação, que é um tecido novo que se forma durante a cicatrização. - Substituição do tecido danificado por tecido fibroso, resultando em cicatrizes. Exemplos incluem: - Aterosclerose: onde há formação de placas nas artérias. - Ferimento cutâneo: que passa por várias fases de cicatrização. - Miocárdio após infarto: onde o tecido cardíaco danificado é substituído por tecido cicatricial. Esses processos são fundamentais para a recuperação do organismo após lesões e desempenham papéis diferentes dependendo da capacidade regenerativa do tecido afetado.
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