Grátis: Genivaldo, 28 anos, branco, pescador artesanal, chega na unidade de saúde da família com extensa lesão avermelhada na coxa direita: “está ardendo e... – Questões Respondidas

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Genivaldo, 28 anos, branco, pescador artesanal, chega na unidade de saúde da família com extensa lesão avermelhada na coxa direita: “está ardendo e doendo muito doutora. Foi uma caravela, eu tava no rasinho já saindo da maré, lavando o material de pesca quando a bicha bateu em mim”.
Avaliando o caso, a melhor conduta a ser tomada é lavar:
em água corrente com sabão e administrar anti-histamínico.
com água do mar (de preferência gelada), cobrir com uma pasta da mistura de vinagre e farinha de trigo, administrar analgésicos.
com água destilada para injeção, e administrar analgesia.
em água corrente com sabão e administrar corticosteróide sistêmico.

Debate de Saúde Coletiva

há 14 horas

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Prova Online_ Revisão da tentativa321

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Respostas

Ed

há 14 horas

No caso de uma picada de caravela, a melhor conduta é lavar a área afetada com água do mar (de preferência gelada) e cobrir com uma pasta da mistura de vinagre e farinha de trigo. Isso ajuda a neutralizar o veneno e aliviar a dor. Além disso, a administração de analgésicos pode ser necessária para controlar a dor. É importante evitar água doce, pois isso pode agravar a situação.

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Renato, 28 anos, preto, trabalha em uma propriedade rural há 08 anos, não tem carteira assinada, não se lembra de ter feito exame admissional, nem se lembra da última vez que se vacinou. Estava tratando de porcos essa manhã, quando um suíno fugiu. Na tentativa de capturar o animal, levou uma mordida na panturrilha, que sangrou bastante. Chega na unidade de saúde da família trazido por outros trabalhadores, com o sangramento contido por uma camiseta manchada de lama. Seus pés e pernas também estão sujos de lama. A equipe, ao examinar, percebe uma ferida corto-contusa, de bordos irregulares, onde vê-se tecido subcutâneo e fáscia muscular, não existe mais sangramento ativo.
Nesse caso, a equipe de saúde deve:
lavar o ferimento com solução antisséptica, proceder à sutura, iniciar cefalexina profilática e encaminhar para profilaxia de raiva.
proceder à sutura, indicar vacina antitetânica, administrar penicilina benzatina 2.400.000 unidades e orientar profilaxia de raiva.
lavar o ferimento, realizar curativo compressivo, administrar vacina antitetânica e antibioticoterapia profilática com amoxicilina com clavulanato de potássio e encaminhar para profilaxia de raiva.
realizar sutura, administrar cefalexina profilática, sacrificar o animal e encaminhá-lo ao centro de zoonoses e realizar vacinação antitetânica.

A Política Nacional de Atenção à Saúde da População Quilombola (PNASQ), em processo de construção pelo Ministério da Saúde, tem como principal objetivo:
Escolha uma opção:
Garantir acesso prioritário da população quilombola aos hospitais privados.
Substituir a Estratégia Saúde da Família nas comunidades remanescentes de quilombos.
Estimular o uso exclusivo da medicina tradicional nas comunidades quilombolas.
Promover a equidade no acesso e na qualidade da atenção à saúde da população quilombola, considerando suas especificidades socioculturais.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece que globalmente esforços devem ser implementados para o fortalecimento da saúde das populações que vivem em áreas rurais e remotas, especialmente no quesito provimento e retenção de profissionais de saúde nessas regiões. Considere os dados da OMS (2010) sobre a demografia populacional e a distribuição de profissionais de saúde, em nível global.
Segundo esses dados, é correto afirmar que:
75% da população vive em cidades e 75% dos médicos atuam em áreas urbanas.
25% da população vive em áreas rurais e remotas e 38% dos médicos atuam nessas áreas.
50% da população vive em áreas rurais e remotas e 50% dos médicos atuam nessas áreas.
50% da população vive em áreas rurais e remotas e 25% dos médicos atuam nessas áreas.

Dados da Demografia Médica no Brasil (2020) apontam que a razão média de médicos por mil habitantes é de 2,27 no país.
Analisando essa distribuição de médicos, concluímos que:
acontece de forma equitativa, equilibrada com a proporção de habitantes, entre as cinco regiões do país.
existe um menor número de profissionais no interior (regiões rurais e remotas), mas mantendo um equilíbrio na média da razão de distribuição, por causa da maior urbanização do país.
há um desequilíbrio na distribuição entre as áreas urbanas e rurais, sendo que nas capitais a proporção de médicos por habitantes é maior que no interior.
apenas nas regiões norte e nordeste existe desequilíbrio na distribuição de médicos entre as capitais e o interior, enquanto nas demais regiões ocorre um equilíbrio.