Vamos analisar cada uma das opções em relação ao entendimento pacificado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) sobre o Adicional de Periculosidade: A) O espaço adicional de periculosidade, pago em caráter permanente, integra o cálculo de indenização e de horas extras. - Essa afirmação não está correta, pois o adicional de periculosidade não integra a base de cálculo para horas extras. B) O empregado exposto de forma intermitente a condições de risco não tem direito à percepção do adicional de periculosidade. - Essa afirmação também não está correta, pois o TST entende que a exposição intermitente pode sim gerar o direito ao adicional. C) É devida a integração do adicional de periculosidade sobre as horas de sobreaviso do empregado. - Essa é uma afirmação correta, pois o adicional deve ser considerado nas horas de sobreaviso. D) Os empregados que operam em bomba de gasolina terão direito ao pagamento do adicional somente quando constatada a periculosidade em laudo pericial. - Essa afirmação é verdadeira, pois a periculosidade deve ser comprovada por laudo técnico. E) O espaço adicional de periculosidade, pago em caráter permanente, não integra o cálculo de indenização. - Essa afirmação é correta, pois o adicional de periculosidade não integra o cálculo de indenização. Após a análise, a alternativa que representa o entendimento pacificado pelo TST quanto ao Adicional de Periculosidade é a C) É devida a integração do adicional de periculosidade sobre as horas de sobreaviso do empregado.