O papel ético-político do assistente social, conforme o Código de Ética Profissional, é fundamental para a prática da profissão. A perspectiva estrutural e o pensamento crítico permitem que o assistente social analise as relações sociais e as desigualdades, promovendo a defesa dos direitos humanos. Isso envolve não apenas a atuação em situações de vulnerabilidade, mas também a luta contra preconceitos e opressões, buscando transformar a realidade social e garantir a dignidade de todos. A ética profissional orienta essa atuação, exigindo compromisso e responsabilidade na defesa dos direitos e na promoção da justiça social.