Ed
anteontem
Para responder a essa questão, precisamos analisar as opções à luz da Doutrina Nacional de Inteligência de Segurança Pública (DNISP) e os princípios que regem a utilização de elementos de prova. Vamos analisar as alternativas: a) Quando se tratar de fontes abertas e sem necessidade de autorização judicial, pois o sigilo já é pressuposto da atividade. - Essa opção parece válida, pois a utilização de fontes abertas geralmente não requer autorização judicial. b) Apenas nos casos em que o Ministério Público solicitar diretamente a inclusão da prova em relatório de inteligência. - Essa opção é muito restritiva e não reflete a flexibilidade que a DNISP pode permitir. c) Sempre que o agente da IPJ assim desejar, desde que se trate de crime organizado e o material seja sigiloso. - Essa opção é ampla demais e não considera os princípios legais que devem ser respeitados. d) Em caráter excepcional, mediante elaboração de Relatório Técnico (RT), desde que respeitados os princípios da legalidade, proporcionalidade e necessidade. - Esta opção parece a mais adequada, pois menciona a necessidade de um Relatório Técnico e o respeito aos princípios fundamentais. e) De forma ampla e ordinária, como parte integrante das atribuições rotineiras da atividade de inteligência. - Essa opção é muito abrangente e não considera as limitações legais. A alternativa que melhor se alinha com os princípios da DNISP e a utilização de elementos de prova é: d) Em caráter excepcional, mediante elaboração de Relatório Técnico (RT), desde que respeitados os princípios da legalidade, proporcionalidade e necessidade.