Ed
há 2 semanas
Para analisar a situação apresentada, temos uma criança de 7 anos que troca o fonema /l/ por /r/, mas a inteligibilidade da fala não está prejudicada. Os pais relatam que a criança sofre brincadeiras na escola devido a essa pronúncia, o que indica que a questão pode estar mais relacionada ao aspecto social e emocional do que a uma dificuldade de comunicação severa. Vamos analisar as alternativas: a) Terapia articulatória direcionada ao som /l/ - Esta opção é adequada, pois foca diretamente na correção do fonema que está sendo trocado, o que pode ajudar a criança a melhorar sua pronúncia e, consequentemente, sua autoestima. b) Intervenção fonológica envolvendo todas as líquidas - Embora essa abordagem possa ser útil, a troca é isolada e não há outros processos fonológicos ativos, tornando essa opção menos específica para o caso. c) Uso de comunicação alternativa aumentativa - Essa opção não é adequada, pois a criança não apresenta uma dificuldade de comunicação que justifique o uso de comunicação alternativa. d) Apenas reforço escolar sem intervenção clínica - Essa opção não aborda a questão da pronúncia e não ajudaria a criança a lidar com as brincadeiras que sofre na escola. e) Terapia de fluência - Esta opção não é relevante, pois a questão apresentada não envolve fluência, mas sim a troca de fonemas. Diante da análise, a conduta mais adequada neste caso é: a) Terapia articulatória direcionada ao som /l/.
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