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Solidão, uma nova epidemia Uma em cada três pessoas sente-se sozinha na sociedade da hiperconexão e das redes sociais Qualquer um pode sofrer com solidão crônica: uma criança de 12 anos que muda de escola; um jovem que depois de crescer em uma pequena comunidade sente-se perdido em uma grande cidade; uma executiva que está ocupada demais com sua carreira para manter boas relações com seus familiares e amigos; um idoso que sobreviveu a sua parceira e cuja saúde fraca dificulta fazer visitas. A generalização do sentimento de solidão é surpreendente. Vários estudos internacionais indicam que mais de uma em cada três pessoas nos países ocidentais sente-se sozinha habitualmente ou com frequência. (...) A maioria dessas pessoas talvez não seja solitária por natureza, mas sente-se socialmente isolada, embora esteja rodeada de gente. O sentimento de solidão, no começo, faz com que a pessoa tente estabelecer relações com outras, mas, com o tempo, a solidão pode acabar em reclusão, porque parece uma alternativa melhor que a dor, a rejeição, a traição ou a vergonha.
No trecho: “(...) a resistência à circulação de sangue aumenta e certos aspectos da imunidade diminuem.”, o acento indicativo de crase foi usado devido
A) à junção da preposição “a”, que acompanha o termo “resistência”, e do artigo definido “a”, que acompanha o substantivo feminino “circulação”.
B) à fusão da preposição “a”, que acompanha o termo “resistência”, e do pronome “a”, que acompanha a palavra “circulação”.
C) à expressão “à circulação de sangue” corresponder a uma locução adverbial formada por palavra feminina.
D) ao uso do termo “resistência”, que sempre obriga o emprego do acento grave, indicador de crase.
E) à união do “a” que acompanha o termo “resistência” ao outro “a” que acompanha o verbo de ação “circulação.”
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Praticando Para o Saber

há 10 horas

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há 10 horas

Para entender o uso do acento indicativo de crase na frase “(...) a resistência à circulação de sangue aumenta e certos aspectos da imunidade diminuem”, precisamos analisar a relação entre os termos. A crase ocorre quando há a fusão da preposição "a" com o artigo definido "a". No caso, "resistência" exige a preposição "a" e "circulação" é um substantivo feminino que exige o artigo "a". Portanto, a crase é utilizada corretamente. Vamos analisar as alternativas: A) à junção da preposição “a”, que acompanha o termo “resistência”, e do artigo definido “a”, que acompanha o substantivo feminino “circulação”. - Correto, pois explica exatamente a fusão da preposição com o artigo. B) à fusão da preposição “a”, que acompanha o termo “resistência”, e do pronome “a”, que acompanha a palavra “circulação”. - Incorreto, pois não há pronome "a" na frase. C) à expressão “à circulação de sangue” corresponder a uma locução adverbial formada por palavra feminina. - Incorreto, pois a crase não é devida a uma locução adverbial. D) ao uso do termo “resistência”, que sempre obriga o emprego do acento grave, indicador de crase. - Incorreto, pois a crase não é obrigatória apenas por causa do termo "resistência". E) à união do “a” que acompanha o termo “resistência” ao outro “a” que acompanha o verbo de ação “circulação.” - Incorreto, pois "circulação" não é um verbo, mas um substantivo. Portanto, a alternativa correta é: A) à junção da preposição “a”, que acompanha o termo “resistência”, e do artigo definido “a”, que acompanha o substantivo feminino “circulação”.

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Solidão, uma nova epidemia Uma em cada três pessoas sente-se sozinha na sociedade da hiperconexão e das redes sociais Qualquer um pode sofrer com solidão crônica: uma criança de 12 anos que muda de escola; um jovem que depois de crescer em uma pequena comunidade sente-se perdido em uma grande cidade; uma executiva que está ocupada demais com sua carreira para manter boas relações com seus familiares e amigos; um idoso que sobreviveu a sua parceira e cuja saúde fraca dificulta fazer visitas. A generalização do sentimento de solidão é surpreendente. Vários estudos internacionais indicam que mais de uma em cada três pessoas nos países ocidentais sente-se sozinha habitualmente ou com frequência. (...) A maioria dessas pessoas talvez não seja solitária por natureza, mas sente-se socialmente isolada, embora esteja rodeada de gente. O sentimento de solidão, no começo, faz com que a pessoa tente estabelecer relações com outras, mas, com o tempo, a solidão pode acabar em reclusão, porque parece uma alternativa melhor que a dor, a rejeição, a traição ou a vergonha.
Na Língua Portuguesa, as palavras “SE” e “QUE” podem pertencer a várias categorias gramaticais. Assinale a alternativa em que o “SE” está funcionando como partícula apassivadora e o “QUE” como pronome relativo.
A) “Vários estudos internacionais indicam que mais de uma em cada três pessoas nos países ocidentais sente-se sozinha habitualmente ou com frequência.”.
B) “Os testes biológicos realizados mostram que a solidão tem várias consequências físicas: elevam-se os níveis de cortisol (...)”.
C) “E os efeitos prejudiciais da solidão não terminam quando se apaga a luz: a solidão é uma doença que não descansa, que aumenta a frequência dos pequenos despertares durante o sono, (...)”.
D) “Quando uma pessoa está triste e irritável, talvez esteja pedindo, em silêncio, que alguém a ajude e se conecte com ela.”.
E) “Se uma pessoa o conduz para compartilhar um passeio com amigos, que, em geral, é agradável, certamente se sentirá menos sozinha; (...)”.

Solidão, uma nova epidemia Uma em cada três pessoas sente-se sozinha na sociedade da hiperconexão e das redes sociais Qualquer um pode sofrer com solidão crônica: uma criança de 12 anos que muda de escola; um jovem que depois de crescer em uma pequena comunidade sente-se perdido em uma grande cidade; uma executiva que está ocupada demais com sua carreira para manter boas relações com seus familiares e amigos; um idoso que sobreviveu a sua parceira e cuja saúde fraca dificulta fazer visitas. A generalização do sentimento de solidão é surpreendente. Vários estudos internacionais indicam que mais de uma em cada três pessoas nos países ocidentais sente-se sozinha habitualmente ou com frequência. (...) A maioria dessas pessoas talvez não seja solitária por natureza, mas sente-se socialmente isolada, embora esteja rodeada de gente. O sentimento de solidão, no começo, faz com que a pessoa tente estabelecer relações com outras, mas, com o tempo, a solidão pode acabar em reclusão, porque parece uma alternativa melhor que a dor, a rejeição, a traição ou a vergonha.
Considerando as regras de colocação pronominal da Língua Portuguesa, é correto afirmar que
A) na frase: “Uma em cada três pessoas sente-se sozinha na sociedade da hiperconexão e das redes sociais.”, o pronome “se” foi usado após o verbo (ênclise) devido ao tempo verbal ser o presente do indicativo, o qual condiciona tal uso.
B) em “Uma pessoa que se sente sozinha geralmente está mais angustiada, deprimida e hostil, (...)”, o pronome em destaque foi empregado em próclise devido à conjunção subordinativa “que”, palavra atrativa.
C) no trecho “E os efeitos prejudiciais da solidão não terminam quando se apaga a luz: (...)”, o pronome oblíquo “se” foi empregado em próclise, antes do verbo, devido à conjunção temporal “quando”, palavra que “puxa” o pronome para tal posição.
D) em “Quando uma pessoa está triste e irritável, talvez esteja pedindo, em silêncio, que alguém a ajude (...)”, o pronome “a” foi empregado antes do verbo, mas seu uso, nessa posição, é facultativo, podendo também ser utilizado em ênclise, após o verbo, nesse caso.
E) no trecho “(...) se dirige sozinho para cumprimentá-los de longe e ver como os demais estão se divertindo, (...)”, o pronome oblíquo “los” foi usado após o verbo, de forma enclítica, mas deveria estar em próclise, devido à preposição “para”.

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