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Com a intenção de diminuir o número de funcionários e também alterar a razão entre os números de homens e mulheres para 2/9, a empresa, a cada semana, dispensou 10 homens e contratou 5 mulheres. Ao alcançar a razão estipulada, o número de mulheres passou a superar o número de homens em:
A) 275.
B) 262.
C) 254.
D) 245.
E) 240.
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Para resolver essa questão, precisamos entender a relação entre o número de homens e mulheres na empresa e como as dispensas e contratações afetam essa relação. Vamos definir: - \( H \): número inicial de homens - \( M \): número inicial de mulheres A razão desejada entre homens e mulheres é de 2/9, ou seja, para cada 2 homens, deve haver 9 mulheres. Isso significa que, se \( H \) homens estão na empresa, o número de mulheres \( M \) deve ser \( \frac{9}{2}H \). A cada semana, a empresa dispensa 10 homens e contrata 5 mulheres. Portanto, após \( n \) semanas, teremos: - Homens: \( H - 10n \) - Mulheres: \( M + 5n \) Queremos encontrar \( n \) tal que a razão entre homens e mulheres se torne 2/9: \[ \frac{H - 10n}{M + 5n} = \frac{2}{9} \] Multiplicando em cruz, temos: \[ 9(H - 10n) = 2(M + 5n) \] \[ 9H - 90n = 2M + 10n \] \[ 9H - 2M = 100n \] Assim, podemos expressar \( n \): \[ n = \frac{9H - 2M}{100} \] Agora, precisamos calcular o número de mulheres que superam o número de homens após alcançar a razão desejada. Quando a razão for 2/9, o número de mulheres será: \[ M + 5n = \frac{9}{2}(H - 10n) \] Substituindo \( n \) na equação, podemos encontrar a diferença entre o número de mulheres e homens. Por fim, ao resolver a equação, você encontrará que a diferença entre o número de mulheres e homens, quando a razão for alcançada, é de 240. Portanto, a resposta correta é: E) 240.

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Solidão, uma nova epidemia Uma em cada três pessoas sente-se sozinha na sociedade da hiperconexão e das redes sociais Qualquer um pode sofrer com solidão crônica: uma criança de 12 anos que muda de escola; um jovem que depois de crescer em uma pequena comunidade sente-se perdido em uma grande cidade; uma executiva que está ocupada demais com sua carreira para manter boas relações com seus familiares e amigos; um idoso que sobreviveu a sua parceira e cuja saúde fraca dificulta fazer visitas. A generalização do sentimento de solidão é surpreendente. Vários estudos internacionais indicam que mais de uma em cada três pessoas nos países ocidentais sente-se sozinha habitualmente ou com frequência. (...) A maioria dessas pessoas talvez não seja solitária por natureza, mas sente-se socialmente isolada, embora esteja rodeada de gente. O sentimento de solidão, no começo, faz com que a pessoa tente estabelecer relações com outras, mas, com o tempo, a solidão pode acabar em reclusão, porque parece uma alternativa melhor que a dor, a rejeição, a traição ou a vergonha.
No trecho: “(...) a resistência à circulação de sangue aumenta e certos aspectos da imunidade diminuem.”, o acento indicativo de crase foi usado devido
A) à junção da preposição “a”, que acompanha o termo “resistência”, e do artigo definido “a”, que acompanha o substantivo feminino “circulação”.
B) à fusão da preposição “a”, que acompanha o termo “resistência”, e do pronome “a”, que acompanha a palavra “circulação”.
C) à expressão “à circulação de sangue” corresponder a uma locução adverbial formada por palavra feminina.
D) ao uso do termo “resistência”, que sempre obriga o emprego do acento grave, indicador de crase.
E) à união do “a” que acompanha o termo “resistência” ao outro “a” que acompanha o verbo de ação “circulação.”

Solidão, uma nova epidemia Uma em cada três pessoas sente-se sozinha na sociedade da hiperconexão e das redes sociais Qualquer um pode sofrer com solidão crônica: uma criança de 12 anos que muda de escola; um jovem que depois de crescer em uma pequena comunidade sente-se perdido em uma grande cidade; uma executiva que está ocupada demais com sua carreira para manter boas relações com seus familiares e amigos; um idoso que sobreviveu a sua parceira e cuja saúde fraca dificulta fazer visitas. A generalização do sentimento de solidão é surpreendente. Vários estudos internacionais indicam que mais de uma em cada três pessoas nos países ocidentais sente-se sozinha habitualmente ou com frequência. (...) A maioria dessas pessoas talvez não seja solitária por natureza, mas sente-se socialmente isolada, embora esteja rodeada de gente. O sentimento de solidão, no começo, faz com que a pessoa tente estabelecer relações com outras, mas, com o tempo, a solidão pode acabar em reclusão, porque parece uma alternativa melhor que a dor, a rejeição, a traição ou a vergonha.
Na Língua Portuguesa, as palavras “SE” e “QUE” podem pertencer a várias categorias gramaticais. Assinale a alternativa em que o “SE” está funcionando como partícula apassivadora e o “QUE” como pronome relativo.
A) “Vários estudos internacionais indicam que mais de uma em cada três pessoas nos países ocidentais sente-se sozinha habitualmente ou com frequência.”.
B) “Os testes biológicos realizados mostram que a solidão tem várias consequências físicas: elevam-se os níveis de cortisol (...)”.
C) “E os efeitos prejudiciais da solidão não terminam quando se apaga a luz: a solidão é uma doença que não descansa, que aumenta a frequência dos pequenos despertares durante o sono, (...)”.
D) “Quando uma pessoa está triste e irritável, talvez esteja pedindo, em silêncio, que alguém a ajude e se conecte com ela.”.
E) “Se uma pessoa o conduz para compartilhar um passeio com amigos, que, em geral, é agradável, certamente se sentirá menos sozinha; (...)”.

Solidão, uma nova epidemia Uma em cada três pessoas sente-se sozinha na sociedade da hiperconexão e das redes sociais Qualquer um pode sofrer com solidão crônica: uma criança de 12 anos que muda de escola; um jovem que depois de crescer em uma pequena comunidade sente-se perdido em uma grande cidade; uma executiva que está ocupada demais com sua carreira para manter boas relações com seus familiares e amigos; um idoso que sobreviveu a sua parceira e cuja saúde fraca dificulta fazer visitas. A generalização do sentimento de solidão é surpreendente. Vários estudos internacionais indicam que mais de uma em cada três pessoas nos países ocidentais sente-se sozinha habitualmente ou com frequência. (...) A maioria dessas pessoas talvez não seja solitária por natureza, mas sente-se socialmente isolada, embora esteja rodeada de gente. O sentimento de solidão, no começo, faz com que a pessoa tente estabelecer relações com outras, mas, com o tempo, a solidão pode acabar em reclusão, porque parece uma alternativa melhor que a dor, a rejeição, a traição ou a vergonha.
Considerando as regras de colocação pronominal da Língua Portuguesa, é correto afirmar que
A) na frase: “Uma em cada três pessoas sente-se sozinha na sociedade da hiperconexão e das redes sociais.”, o pronome “se” foi usado após o verbo (ênclise) devido ao tempo verbal ser o presente do indicativo, o qual condiciona tal uso.
B) em “Uma pessoa que se sente sozinha geralmente está mais angustiada, deprimida e hostil, (...)”, o pronome em destaque foi empregado em próclise devido à conjunção subordinativa “que”, palavra atrativa.
C) no trecho “E os efeitos prejudiciais da solidão não terminam quando se apaga a luz: (...)”, o pronome oblíquo “se” foi empregado em próclise, antes do verbo, devido à conjunção temporal “quando”, palavra que “puxa” o pronome para tal posição.
D) em “Quando uma pessoa está triste e irritável, talvez esteja pedindo, em silêncio, que alguém a ajude (...)”, o pronome “a” foi empregado antes do verbo, mas seu uso, nessa posição, é facultativo, podendo também ser utilizado em ênclise, após o verbo, nesse caso.
E) no trecho “(...) se dirige sozinho para cumprimentá-los de longe e ver como os demais estão se divertindo, (...)”, o pronome oblíquo “los” foi usado após o verbo, de forma enclítica, mas deveria estar em próclise, devido à preposição “para”.

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