Vamos analisar as alternativas uma a uma para encontrar a correta: a) No momento da alta da maternidade, deve ser disponibilizado uma lata de fórmula infantil para garantir a rápida vinculação da criança aos serviços de acompanhamento. - Essa afirmação parece razoável, mas não necessariamente reflete uma diretriz específica sobre HTLV. b) A inibição farmacológica da lactação deve ser feita após a alta hospitalar, no qual é disponibilizado cabergolina 1 mg para uso via oral. - A cabergolina é um medicamento utilizado para inibir a lactação, mas a afirmação sobre o momento da administração pode não ser precisa. c) A cabergolina para pessoas vivendo com HTLV e a fórmula láctea podem ser adquiridas por estados e municípios com a verba do incentivo da vigilância em saúde. - Essa afirmação parece correta, pois geralmente há recursos disponíveis para a saúde pública. d) A criança exposta ao HTLV deve receber fórmula infantil pelo menos até os doze meses de vida. - Essa é uma recomendação comum, mas a duração exata pode variar conforme as diretrizes locais. e) Na ocorrência de lactação rebote após uso da cabergolina, fenômeno pouco comum, não se deve utilizar novas doses do inibidor. - Essa afirmação pode ser verdadeira, mas a abordagem pode variar dependendo da situação clínica. Após analisar as opções, a alternativa que parece mais correta e alinhada com as diretrizes de saúde pública é a c) A cabergolina para pessoas vivendo com HTLV e a fórmula láctea podem ser adquiridas por estados e municípios com a verba do incentivo da vigilância em saúde.