Ed
anteontem
A principal crítica ao DSM-5, anterior à revisão de 2022, estava relacionada à sua abordagem categórica dos transtornos mentais. Muitos especialistas argumentavam que o DSM-5 não considerava adequadamente a complexidade e a continuidade dos sintomas, levando a diagnósticos que poderiam ser excessivamente simplistas. Além disso, houve preocupações sobre a medicalização excessiva de comportamentos normais e a influência da indústria farmacêutica nas definições de transtornos. Essas críticas geraram debates sobre a necessidade de uma abordagem mais dimensional e holística na compreensão da psicopatologia.