Ed
há 2 meses
Para diferenciar a anemia ferropriva da anemia de doença crônica (ou anemia inflamatória), é importante considerar os exames que ajudam a identificar a causa da anemia. Vamos analisar as alternativas: A) Dosagem de ferritina sérica. - Este exame é fundamental, pois a ferritina é um marcador de reservas de ferro. Na anemia ferropriva, a ferritina está baixa, enquanto na anemia de doença crônica, a ferritina pode estar normal ou elevada. B) Dosagem de ferro sérico. - Este exame também é útil, mas pode não ser tão conclusivo quanto a dosagem de ferritina, pois o ferro sérico pode variar em diferentes condições. C) Porcentagem de saturação da transferrina. - Este exame pode ajudar, mas é menos específico do que a dosagem de ferritina para diferenciar as duas anemias. D) VCM (Volume Corpuscular Médio). - O VCM pode indicar se a anemia é microcítica, mas não ajuda a diferenciar entre ferropriva e doença crônica. E) RDW (Amplitude de Distribuição dos Glóbulos Vermelhos). - O RDW pode indicar variação no tamanho das células, mas não é o melhor exame para essa diferenciação. Dentre as opções, a dosagem de ferritina sérica (A) é o exame mais indicado para diferenciar a anemia ferropriva da anemia de doença crônica, pois fornece informações diretas sobre as reservas de ferro do paciente. Portanto, a alternativa correta é: A) Dosagem de ferritina sérica.