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ontem
Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando a jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho (TST) sobre dissídio coletivo, especialmente em relação às pessoas jurídicas de direito público. a) A pessoa jurídica de direito público, que pode optar por manter empregados, e, pelo dissídio coletivo da forma que for mais viável. - Esta opção não está correta, pois a jurisprudência não permite que a pessoa jurídica de direito público escolha a forma de dissídio. b) Objetivando a apreciação de cláusula de natureza social, o sindicato representante dos empregados de determinada pessoa jurídica de direito público ajuizou dissídio coletivo em desfavor dessa pessoa jurídica. - Esta opção é correta, pois os sindicatos podem ajuizar dissídio coletivo em relação a cláusulas sociais. c) Em face de pessoa jurídica de direito público, que mantenha empregados, cabe dissídio coletivo exclusivamente para apreciação de cláusulas de natureza social. - Embora o dissídio coletivo possa ser utilizado para cláusulas sociais, a afirmação de que é exclusivamente para isso não é precisa. d) Nessa situação, o dissídio é incabível: as pessoas jurídicas de direito público que mantenham empregados não estão sujeitas a dissídio coletivo. - Esta opção está incorreta, pois as pessoas jurídicas de direito público podem sim ser parte em dissídios coletivos. e) Em face de pessoa jurídica de direito público, que mantenha empregados, cabe dissídio coletivo, para apreciação de cláusulas de natureza individual. - Esta opção está incorreta, pois o dissídio coletivo não é utilizado para cláusulas de natureza individual. Após essa análise, a alternativa correta é: b) Objetivando a apreciação de cláusula de natureza social, o sindicato representante dos empregados de determinada pessoa jurídica de direito público ajuizou dissídio coletivo em desfavor dessa pessoa jurídica.