Vamos analisar as alternativas uma a uma para encontrar a que melhor define a sociedade francesa em relação aos elementos estéticos e à diferenciação social: a) Apesar da nobreza esbanjar luxo em todos os setores da vida, o clero, que também era parte da elite, condenava abertamente as práticas do segundo estado, pois essas práticas se aproximavam do pecado da luxúria. - Essa opção menciona a condenação do clero, mas não aborda diretamente a questão estética como um elemento de diferenciação. b) A composição social da França era estratificada e diversificada: a elite era composta pela burguesia, representada pelo primeiro estado, seguida pelo clero, ocupando o segundo estado, e os camponeses, formadores do terceiro estado. - Essa descrição é imprecisa, pois a burguesia não era parte do primeiro estado, que era o clero. Portanto, essa opção não é correta. c) Sofrendo pressão por parte do terceiro estado, Luís XVI acabou por abolir as diferenças de cunho social que eram percebidas pela roupa utilizada; a expressão para essa ação foi a sansculotte, que significa sem privilégios. - Essa opção é incorreta, pois a sansculotte se referia a um grupo que se opunha à aristocracia, mas não houve uma abolição das diferenças sociais de forma tão direta. d) As roupas eram utilizadas como símbolo de status e poder na França: a aristocracia era identificada por suas roupas luxuosas e extravagantes que reproduziam seu modo de vida, herdado desde os tempos de Luís XIV. - Esta opção aborda diretamente a questão estética e como as roupas simbolizavam status e poder, refletindo a hierarquia social. e) O principal motor da Revolução Francesa foi a fome; questões de menor relevância, como estética e... - Embora a fome tenha sido um fator importante, essa opção não se concentra na questão estética e não é a melhor definição da sociedade. Após essa análise, a alternativa que melhor define a sociedade francesa em relação aos elementos estéticos e à diferenciação social é: d) As roupas eram utilizadas como símbolo de status e poder na França: a aristocracia era identificada por suas roupas luxuosas e extravagantes que reproduziam seu modo de vida, herdado desde os tempos de Luís XIV.