Para responder a essa questão, precisamos considerar a Lei nº 11.079/2004, que regula as Parcerias Público-Privadas (PPPs) no Brasil. De acordo com essa lei, a constituição de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) é uma exigência fundamental para a formalização do contrato de PPP. Vamos analisar as alternativas: A) Prosseguir com a contratação, exigindo posteriormente a constituição da SPE como cláusula resolutiva. - Não é adequado, pois a SPE deve ser constituída antes da assinatura do contrato. B) Formalizar a contratação com base na responsabilidade solidária entre os sócios da empresa licitante. - Isso não atende à exigência da lei sobre a SPE. C) Exigir a constituição prévia da SPE como condição obrigatória para a validade do contrato, conforme a legislação vigente. - Esta é a alternativa correta, pois a constituição da SPE é uma condição essencial para a validade do contrato de PPP. D) Permitir a contratação sem SPE, desde que haja garantia bancária de execução e cláusulas de compliance. - Isso não é permitido pela legislação, pois a SPE é obrigatória. E) Delegar à controladora da empresa licitante a responsabilidade pela constituição da SPE. - Isso não resolve a questão, pois a SPE deve ser constituída antes da assinatura do contrato. Portanto, a alternativa correta é: C) Exigir a constituição prévia da SPE como condição obrigatória para a validade do contrato, conforme a legislação vigente.