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A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é uma língua visual-espacial que utiliza uma combinação de configuração das mãos, movimento, localização e expressão facial para formar seus sinais.
Considerando essa complexidade, analise as descrições abaixo referentes à execução de diferentes sinais em Libras e assinale a alternativa que apresenta a descrição INCORRETA de um sinal na língua.
O sinal para “CASA” é realizado com as mãos em configuração de “C”, que se unem na altura do peito e se afastam lentamente, formando a silhueta de uma casa.
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Questões sobre LIBRAS

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A descrição do sinal para "CASA" apresentada está incorreta. O sinal correto para "CASA" em Libras é feito com as mãos em configuração de "C", mas as mãos se encontram na altura do queixo e não do peito, formando a silhueta de uma casa. Portanto, a alternativa que apresenta a descrição INCORRETA é a que menciona a altura do peito.

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A avaliação da perda auditiva, fundamentada em diferentes metodologias, possui implicações diretas na elaboração de planos de intervenção pedagógica, na adaptação de recursos tecnológicos e na formulação de políticas públicas de inclusão.
Considerando a importância de uma avaliação precisa e individualizada, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de acordo com a compreensão atual sobre as metodologias e suas aplicações.
I – A avaliação por Davis, ao focar na média de limiares em três frequências (500 Hz, 1 kHz, 2 kHz), oferece uma análise simplificada, que pode ser suficiente para classificar o grau de perda, mas apresenta limitações na percepção de fonemas em ambientes ruidosos, influenciando negativamente a personalização de recursos tecnológicos.
II – A metodologia do BIAP, que inclui a avaliação de frequências de 4 kHz, permite uma análise mais detalhada da percepção de sons agudos, essenciais para a compreensão da fala em contextos de ruído, facilitando a elaboração de planos de intervenção mais eficazes e personalizados.
III – A combinação de ambas as metodologias, considerando a avaliação por limiares e a análise de frequências específicas, possibilita uma abordagem mais completa e individualizada, promovendo maior precisão na adaptação de aparelhos auditivos e na elaboração de estratégias pedagógicas.
IV – As diferenças entre as metodologias não influenciam significativamente a prática clínica ou pedagógica, pois ambas se baseiam em limiares tonais, sendo a avaliação de frequências específicas uma técnica que não agrega valor na elaboração de planos de intervenção.

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