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Os fundamentos teóricos que embasam o debate sobre a “Educação das Relações Étnico-raciais” abarca:
A) uma complexidade de conhecimentos, concepções e entendimentos, indispensáveis ao pleno exercício da cidadania e ao desenvolvimento humano.
B) No campo da política internacional, torna-se imprescindível considerar as perspectivas da Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, e a Convenção Contra Todas as Formas de Discriminação, de 1966, ambas promulgadas pela Organização das Nações Unidas, ONU.
C) No campo da educação, a atenção deve estar voltada para incorporação dos conteúdos políticos e pedagógicos que permeiam as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, que tornam obrigatória a inserção da história dos africanos, afro-brasileiros e indígenas no currículo escolar.
D) A transformação do processo legal em prática pedagógica requer mudanças na organização curricular e na postura dos (as) educadores (as). Nossas posturas estão profundamente vinculadas às convicções filosóficas religiosas e outras, portanto o acesso ao conhecimento só garantirá novas ações, se nossas crenças forem examinadas no plano cognitivo, afetivo, estético e moral;
E) Conhecimentos dos termos essenciais para o estudo das relações étnicos raciais de forma ampla, bem como a aplicação desses termo em contextos sócio-políticos.
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DiversificandoEdu

há 4 dias

Respostas

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há 4 dias

Para responder à sua pergunta sobre os fundamentos teóricos que embasam o debate sobre a “Educação das Relações Étnico-raciais”, vamos analisar cada uma das alternativas: A) Esta opção fala sobre a complexidade de conhecimentos e concepções que são essenciais para a cidadania e o desenvolvimento humano, o que é muito relevante para o tema. B) Embora mencione documentos importantes da ONU, essa opção foca mais na política internacional do que especificamente na educação das relações étnico-raciais. C) Esta alternativa aborda diretamente a importância das Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, que tratam da inclusão da história de africanos, afro-brasileiros e indígenas no currículo escolar, sendo fundamental para a educação étnico-racial. D) Fala sobre a transformação do processo legal em prática pedagógica e a necessidade de mudanças na postura dos educadores, o que é importante, mas não é o foco principal do debate. E) Esta opção menciona a importância de conhecer os termos essenciais para o estudo das relações étnico-raciais, mas não aborda diretamente a educação. Após essa análise, a alternativa que melhor representa os fundamentos teóricos que embasam o debate sobre a “Educação das Relações Étnico-raciais” é: C) No campo da educação, a atenção deve estar voltada para incorporação dos conteúdos políticos e pedagógicos que permeiam as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, que tornam obrigatória a inserção da história dos africanos, afro-brasileiros e indígenas no currículo escolar.

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A charge em análise destaca uma cena alusiva à polêmica que envolve a abolição dos escravos no Brasil, caracterizada pelo fato de:
Os negros serem personagens fundamentais na construção e no desenvolvimento do Brasil, houve um processo de desqualificação sistemática deles.
A) os negros serem personagens fundamentais na construção e no desenvolvimento do Brasil, houve um processo de desqualificação sistemática deles.
B) os africanos escravizados tinham uma dura rotina de trabalho que podia chegar até 20 horas de trabalho exaustivo, a obediência dos escravos aos seus proprietários era obtida por meio da violência diárias como punições e açoitamentos.
C) o Brasil ser o último país a abolir a escravatura, depois de Cuba, Estados Unidos Equador, Colômbia, Venezuela, Haiti e somente em 1888, com a assinatura da Lei Áurea pela princesa Isabel filha do imperador Dom Pedro II, que finalmente a escravidão foi abolida no Brasil;
D) os escravos africanos eram a principal mão de obra do país e, também, um produto comercial muito valorizado pelos fazendeiros da época, embora fossem mantidos sem nenhuma dignidade humana: maus-tratos, falta de higiene, alimentação inadequada e condições precária desde a saída da África.
E) O transporte era feito em porões de navios, ao chegar no Brasil eram levados ao mercado de escravos onde ficavam em acomodações precárias à espera de compradores os quais submetiam o escravo adquirido a intensa exploração de suas forças consumidas no trabalho contínuo nas fazendas e casa do seu senhor.

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