Ed
há 3 dias
Vamos analisar cada uma das opções apresentadas: 1. O interesse individual e a benevolência humana devem se combinar em determinada razão, de maneira a sustentar a crise social e a miséria, de forma a não descuidar da geração da riqueza da nação. - Falsa. Essa afirmação não reflete a filosofia de Adam Smith, que não defende que a combinação de interesse individual e benevolência sustente a crise social e a miséria. 2. O desejo de autoconservação permite ao ser humano atingir plenamente o bem-estar social de maneira coletiva. - Falsa. Embora o desejo de autoconservação seja um aspecto do comportamento humano, a afirmação de que isso leva ao bem-estar social coletivo não é uma conclusão direta da filosofia de Smith. 3. A benevolência humana, para Adam Smith, era uma condição essencialmente de motivação coletiva, sendo assim, não poderia ser obstruída pelo egoísmo individual. - Falsa. Smith reconhece o egoísmo individual como uma força motriz, e a benevolência não é vista como algo que não pode ser obstruído por esse egoísmo. 4. As corporações seriam o mecanismo ideal para obstruir o equilíbrio entre a atuação estatal nos negócios individuais afim de atingir a plena riqueza da nação sem descuidar dos direitos básicos ao indivíduo. - Falsa. Essa afirmação não é uma interpretação correta da visão de Smith sobre o papel do Estado e das corporações. 5. A “mão invisível” do mercado é quem guiaria o interesse egoísta dos indivíduos ao bem-estar comum da nação, sem prescindir da atuação pontual do Estado. - Verdadeira. Essa afirmação reflete a ideia central de Adam Smith de que a busca pelo interesse próprio pode levar a resultados benéficos para a sociedade como um todo, com a "mão invisível" guiando esse processo. Portanto, a alternativa correta é: A “mão invisível” do mercado é quem guiaria o interesse egoísta dos indivíduos ao bem-estar comum da nação, sem prescindir da atuação pontual do Estado.
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