Para responder à pergunta sobre o traço do homem justo segundo Aristóteles, é importante considerar a ética aristotélica, que enfatiza a virtude e a razão como fundamentais para a justiça. Analisando as alternativas: A) Influenciada pela riqueza, pela luxúria ou pela inveja - Essas características não são traços de um homem justo, pois refletem vícios e não virtudes. B) Influenciada pelo prazer, pela fé ou pelo senso comum - Embora o prazer possa ser um aspecto da vida, não é um traço que define a justiça. C) Influenciada pela dor, pelo medo ou pela coragem - A coragem é uma virtude, mas a dor e o medo não são traços que definem um homem justo. D) Influenciada pela fé, pela virtude e pelo senso comum - Esta alternativa menciona a virtude, que é central na ética de Aristóteles, e o senso comum, que pode ser visto como uma forma de razão prática. E) Influenciada pelo prazer, pela política ou pela contemplação - Embora a contemplação seja importante para Aristóteles, o prazer e a política não são traços que definem diretamente a justiça. A alternativa que melhor reflete um traço do homem justo segundo Aristóteles é: D) Influenciada pela fé, pela virtude e pelo senso comum.