Ed
há 23 horas
Para resolver essa questão, precisamos entender como funciona a datação por carbono-14. A quantidade de carbono-14 se reduz pela metade a cada 5.730 anos. Primeiro, vamos determinar a quantidade de emissões beta que correspondem a cada idade, considerando que o máximo em vida é 15 emissões beta/(min g). Após a morte, a quantidade de carbono-14 se reduz pela metade a cada 5.730 anos. Vamos calcular a quantidade de emissões beta após cada intervalo de 5.730 anos: 1. 0 anos (vivo): 15 emissões beta/(min g) 2. 5.730 anos: 15 / 2 = 7,5 emissões beta/(min g) 3. 11.460 anos: 7,5 / 2 = 3,75 emissões beta/(min g) 4. 17.190 anos: 3,75 / 2 = 1,875 emissões beta/(min g) 5. 22.920 anos: 1,875 / 2 = 0,9375 emissões beta/(min g) Agora, precisamos encontrar a opção que se aproxima da quantidade de emissões beta que corresponderia a um fóssil. Como não temos a quantidade de emissões beta do fóssil, vamos analisar as opções: - A) 450 - B) 1.433 - C) 11.460 - D) 17.190 - E) 27.000 A partir dos cálculos, a idade que se aproxima da quantidade de emissões beta que poderia ser esperada após a morte do organismo é D) 17.190 anos, pois é o valor que corresponde a uma das reduções pela metade do carbono-14. Portanto, a resposta correta é D) 17.190.
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