O profissional de segurança pública que usa o espargidor de solução lacrimogênea em indivíduo dominado, com fins de obter informações, não pratica o crime de tortura
Ed 
anteontem
O profissional de segurança pública que utiliza o espargidor de solução lacrimogênea em um indivíduo dominado, com o objetivo de obter informações, pode sim estar praticando tortura, conforme definido pela legislação brasileira. A tortura é caracterizada como qualquer ato que cause sofrimento físico ou mental a alguém, com o intuito de obter informações ou confissões. Portanto, essa prática é considerada crime e é condenada pela lei.