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A transfusão de granulócitos é utilizada apenas em situações especiais, nas quais o paciente não tem previsão de recuperar as próprias células brancas e encontra-se com quadro infeccioso gravíssimo, sem resposta adequada à antibioticoterapia de largo espectro e com alto risco de vida.
Quais exames pré-transfusionais no receptor são necessários para uma transfusão de granulócitos?
Classificação ABO e RhD, prova cruzada e pesquisa de anticorpos irregulares.
Classificação ABO/RhD e pesquisa de anticorpos irregulares.
Classificação ABO e RhD e prova cruzada.
Apenas classificação ABO e RH.
Apenas pesquisa de anticorpos irregulares.
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Para a transfusão de granulócitos, é fundamental garantir a compatibilidade entre o doador e o receptor para evitar reações adversas. Os exames pré-transfusionais necessários geralmente incluem: 1. Classificação ABO e RhD: Para determinar o tipo sanguíneo do receptor e garantir que a transfusão seja compatível. 2. Prova cruzada: Para verificar a compatibilidade entre o sangue do doador e do receptor. 3. Pesquisa de anticorpos irregulares: Para identificar a presença de anticorpos que possam causar reações transfusionais. Analisando as opções: 1. Classificação ABO e RhD, prova cruzada e pesquisa de anticorpos irregulares - Esta opção inclui todos os exames necessários. 2. Classificação ABO/RhD e pesquisa de anticorpos irregulares - Não inclui a prova cruzada, que é essencial. 3. Classificação ABO e RhD e prova cruzada - Não inclui a pesquisa de anticorpos irregulares, que também é importante. 4. Apenas classificação ABO e RH - Não é suficiente, pois falta a prova cruzada e a pesquisa de anticorpos. 5. Apenas pesquisa de anticorpos irregulares - Também não é suficiente, pois falta a classificação ABO/RhD e a prova cruzada. Portanto, a opção correta é: Classificação ABO e RhD, prova cruzada e pesquisa de anticorpos irregulares.

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Um indivíduo apresentou perda de consciência e hipotensão arterial com necessidade de reposição volêmica, após duas horas da doação de sangue em um hospital público. O quadro pode ter correlação com a doação?
Não, pois a reação adversa à doação de sangue se limita à dor no local da venopunção.
Sim, a correlação poderá ser confirmada como reação adversa à doação.
Sim, mas a correlação definitiva será impossibilitada por falta de vínculo temporal.
Não, pois as reações adversas ocorrem dentro do prazo de 30 minutos pós-doação.
Não, pois as investigações de tal correlação são sempre inconclusivas.

No momento da instalação dos hemocomponentes no paciente, devemos conferir se os dados estão compatíveis no prontuário e no pedido de transfusão, e confirmar com ele diretamente ou checar os dados em sua pulseira. Além disso, faz-se necessário avaliar alguns sinais vitais e acompanha-los por alguns minutos.
A respeito da verificação desses sinais vitais, analise as afirmativas a seguir:
I. Devem ser verificadas a temperatura, a frequência respiratória e a pulsação do paciente.
II. Devem ser verificadas a temperatura, a pressão arterial e a pulsação do paciente.
III. A verificação deve ser feita imediatamente antes da transfusão e 10 minutos após o início.
IV. A verificação deve ser feita imediatamente antes da transfusão e 15 minutos após o início.
II e III
II e IV
I e II
I e III
I e IV

Durante o plantão em um hospital de emergência, foi solicitada ao plantonista, pelo médico hemoterapeuta, uma transfusão de plasma em caráter de urgência. Para a transfusão, foi selecionada uma bolsa AB.
Sobre a conduta do plantonista, podemos afirmar que:
Foi errada, pois ele deveria ter selecionado um plasma A para a transfusão.
Foi certa, pois nas transfusões de plasma não precisamos seguir a classificação sanguínea.
Foi errada, pois ele só poderia transfundir plasmas com grupo sanguíneo compatível.
Foi errada, pois ele deveria ter selecionado um plasma O para a transfusão.
Foi certa, pois o plasma AB não apresenta anticorpos Anti-A e Anti-B.

No Brasil existem inúmeros dados relativos ao estudo dos fenótipos eritrocitários na população indígena, em especial quanto aos sistemas ABO e Rh.
Em pessoas do grupo A, qual é a enzima responsável por essa especificidade?
D-Galactosil transferase.
Galactose.
N-acetil-galactosaminil transferase.
N-acetil galactosamil transferase + Galactosil transferase.
L-Fucosil transferase.

Após a seleção e teste pré-transfusionais, chegou o momento de instalar os hemoderivados no paciente. De acordo com o hemocomponente, teremos um tempo de administração. Sobre a administração de CH, analise as asserções a seguir:
I. Após 4 horas de transfusão de concentrado de hemácias em um paciente com acesso ruim, a infusão ainda não tinha acabado, assim, a equipe de plantão foi acionada para retirar a bolsa de sangue.
II. Após esse período, há maior possibilidade de crescimento bacteriano nesses produtos, não sendo indicado uma transfusão com um tempo superior a quatro horas.
As asserções I e II são proposições falsas
A asserção I é uma proposição verdadeira enquanto a II é falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa da I.

Durante o plantão no banco de sangue, um profissional recebeu um pedido de transfusão de CH de um paciente que tem histórico de um anticorpo anti-K.
Em relação a esses resultados, o profissional deveria tomar algumas atitudes. A seguir, são listadas algumas condutas a serem analisadas:
I. Esse resultado confirma o anticorpo anti-k, não sendo necessário qualquer teste adicional;
II. O PAI é um teste de triagem, sendo necessário um teste de identificação para descobrir qual é o anticorpo irregular.
III. O anticorpo detectado durante a triagem essa triagem não é o anti-K, podendo ser, por exemplo, um anti-E ou anti-c.
I e II
II e III
I
III
II

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