Ed
há 2 meses
O papel do psicólogo na ressocialização de pessoas privadas de liberdade é fundamental e envolve diversas funções. Entre elas, destacam-se: 1. Acompanhamento individualizado: O psicólogo realiza um acompanhamento que visa entender as dinâmicas psicológicas dos detentos, promovendo mudanças comportamentais e ajudando na reintegração social. 2. Participação em audiências de custódia: O profissional pode emitir laudos psicológicos que auxiliam na tomada de decisões judiciais, contribuindo para um julgamento mais justo. 3. Elaboração de programas de tratamento: O psicólogo deve desenvolver programas específicos para detentos com transtornos mentais, visando a sua recuperação e reintegração. 4. Aplicação de testes psicológicos: Esses testes ajudam a classificar os detentos e a definir atividades laborais adequadas, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades e a ocupação produtiva. 5. Avaliação da periculosidade: O psicólogo pode avaliar a periculosidade dos detentos, o que é importante para a definição do regime prisional mais adequado e para a segurança da sociedade. Essas ações são essenciais para promover a ressocialização e reduzir a reincidência criminal, contribuindo para uma sociedade mais justa e inclusiva.