A medição do crescimento econômico por meio do PIB é uma prática consolidada, mas sua limitação reside na incapacidade de capturar dimensões qualitativas do bem-estar social. Economistas críticos, como Amartya Sen (2000), destacam que a obsessão por métricas puramente quantitativas pode mascarar desigualdades e exclusões, perpetuando ciclos de pobreza e marginalização. Compreender essas críticas é fundamental para repensar modelos de desenvolvimento e formular políticas que integrem crescimento com equidade. O crescimento econômico, quando avaliado exclusivamente por indicadores quantitativos como o PIB, pode gerar distorções na percepção do progresso real de uma sociedade. Analise o excerto abaixo, que sintetiza uma crítica central a esse modelo, e selecione a alternativa que preenche corretamente as lacunas: “O grande problema de adotar a forma quantitativa como explicação para a evolução da satisfação de bem-estar é que, além de considerar excessivamente o ___________, também pode aprofundar as ___________ entre ricos e pobres, gerando uma forte exclusão de contingentes populacionais do ___________" (Sen, 2000, p. 25). Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas: A. crescimento material/disparidades/processo produtivo. B. capital natural/assimetrias/mercado de trabalho. C. aspecto distributivo/heterogeneidades/acesso à terra. D. consumo agregado/desigualdades/usufruto da riqueza. E. bem-estar social/polarizações/sistema educacional.