CASO CLÍNICO: Paciente R.S.F., 61 anos, sexo feminino, viúva, católica, concluiu o ensino médio, aposentada, com 3 filhos e 4 netos, mora com a filha mais nova, hipertensa e diabética. Segue eupneica, afebril, normocorada, normocárdica, RCR em 2T com BNF, sem sopros. Abdome globoso e flácido, RHA presentes. Eliminação vesical presente e espontânea, eliminação intestinal através de estoma intestinal. Diagnosticada com CA de reto baixo em 2020, e realizada cirurgia eletiva na qual fez uma colostomia de sigmoide definitiva, localizada em QIE. Estoma em vermelho vivo e pele periestoma íntegra. Realiza a troca da bolsa com a ajuda da filha mais nova, mas possui conhecimento de autocuidado. Mantém atividades normais. Queixa-se da quantidade de trocas da bolsa e de odor liberado pelo estoma. Relata que tem vergonha de sair à rua devido ao volume da bolsa e de usar roupas que revelem que possui uma colostomia. Por isso, prefere permanecer em casa. SSVV: P.A.: 150 x 90 mmHg; T: 36,5º; R: 20 rpm; P: 90 ppm. De acordo com o que você aprendeu nesta unidade, analise o caso clínico e as questões a seguir e assinale a alternativa correta: Qual seria o melhor equipamento coletor, nesse caso, promovendo maior segurança e conforto à paciente? Escolha uma opção: a. A bolsa não drenável seria a mais indicada, visto que pode ser esvaziada quando estiver com 2/3 da sua capacidade preenchida e não costuma provocar lesões. b. A bolsa drenável, por possuir abertura inferior para esvaziamento das fezes, permite maior durabilidade e uma menor frequência de trocas. c. A bolsa coletora transparente, para melhor visualização pelo paciente, independentemente da observação pelo público não estomizado. d. A bolsa convexa para melhor adaptação do estoma da paciente.