Diego está pesquisando fundos de ações para compor uma carteira altamente diversificada, levando em consideração o retorno em relação ao risco sistêmico. Ele deseja encontrar produtos que ofereçam a melhor relação risco-retorno, tendo como referência o Ibovespa. Ele calculou os índices de Sharpe, Treynor e Modigliani de três fundos, usando um retorno de 11% e uma volatilidade de 10% para o Ibovespa, e uma taxa livre de risco de 8%. O fundo A tem retorno esperado anual de 15%, desvio padrão de 13% e beta de 0,8. O fundo B tem retorno esperado anual de 18%, desvio padrão de 15% e beta de 1,5. O fundo C tem retorno esperado anual de 14%, desvio padrão de 8% e beta de 0,9. O Fundo A possui um índice Sharpe de 0,54, um índice Treynor de 8,75% e um índice Modigliani (M²) de 13,38%. O Fundo B apresenta um índice Sharpe de 0,67, um índice Treynor de 6,67% e um índice Modigliani (M²) de 14,67%. Já o Fundo C tem um índice Sharpe de 0,75, um índice Treynor de 6,67% e um índice Modigliani (M²) de 15,50%. Considerando os índices de Sharpe, Treynor e Modigliani, para atender os objetivos de sua carteira, Diego deve escolher o(s) fundo(s): fundos A e C, com os melhores índices de Treynor e de Modigliani, que apresentaram melhor risco e retorno em relação ao risco sistêmico e ao Ibovespa. apenas o fundo C, que teve os melhores índices de Sharpe e Modigliani, o que indica que tem a melhor relação entre o retorno e o risco total e na comparação com o Ibovespa. fundos A e C, com melhor índices de Treynor e de Sharpe, ou seja, apresentaram melhor relação de risco total e sistêmico, considerando o risco de mercado. apenas o fundo C, por ter o melhor índice de Sharpe, o mais usado para compor rankings, e que representa a melhor relação de retorno e risco total para os objetivos da carteira de Diego.