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Em 2015, cerca de 3.083.255 brasileiros moravam no exterior, segundo estimativas do Ministério das Relações Exteriores. Desses, quase metade se encontrava nos Estados Unidos.
A segunda maior colônia de brasileiros no exterior se encontra:
a) No Paraguai
b) Na Espanha
c) No Japão
d) Em Portugal
e) Na França
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Questões para o Sucesso

há 15 horas

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há 15 horas

Para responder a essa pergunta, precisamos considerar os dados sobre a emigração brasileira e as comunidades de brasileiros no exterior. Em 2015, a maior colônia de brasileiros estava, de fato, nos Estados Unidos. Agora, vamos analisar as opções para identificar a segunda maior colônia: a) No Paraguai - Embora haja uma comunidade brasileira no Paraguai, não é a segunda maior. b) Na Espanha - A Espanha tem uma grande comunidade de brasileiros, especialmente devido à imigração recente. c) No Japão - O Japão tem uma significativa população de brasileiros, principalmente de descendentes de imigrantes, mas não é a segunda maior. d) Em Portugal - Portugal também tem uma comunidade crescente de brasileiros, mas não é a segunda maior. e) Na França - A França tem uma comunidade brasileira, mas não é tão grande quanto as mencionadas anteriormente. Com base nas informações disponíveis, a segunda maior colônia de brasileiros no exterior em 2015 era: b) Na Espanha.

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"Em frase que se tornou famosa, Aristides Lobo, o propagandista da República, manifestou seu desapontamento com a maneira pela qual foi proclamado o novo regime. Segundo ele, o povo, que pelo ideário republicano deveria ter sido protagonista dos acontecimentos, assistira a tudo bestializado, sem compreender o que se passava, julgando ver talvez uma parada militar" (CARVALHO* José Murilo de. Os bestializados. O Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Cia. Das Letras, 1987, p. 9).
Leia as afirmacoes abaixo e assinale a alternativa CORRETA sobre o período do Segundo Reinado:
a) Considerando que a escravidão era a base do Império, a abolição, em 1888, contribuiu decisivamente para o desgaste político de D. Pedro II e para a instauração do regime republicano.
b) O prestígio conquistado pelo Exército, após a vitória na Guerra do Paraguai, concedeu protagonismo político aos militares e estreitou as relações junto ao imperador.
c) A unidade ideológica entre os militares, bem como entre as classes produtoras, permitiu uma transição gradual e pacífica do Império para a República, sendo D. Pedro II um importante articulador nesse processo.
d) A Questão Religiosa, na década de 1870, aumentou o poder de influência de D. Pedro II, uma vez que concedeu liberdade política aos clérigos, antes impedidos pelas obrigações do Padroado.
e) Muitos militares brasileiros abraçaram o pensamento Positivista, a partir de 1870, como instrumento de ação, visando o fortalecimento do Império e o apoio a D. Pedro II na condução da política no país.

O governo de Juscelino Kubitschek (1956 — 1961) entrou para a memória nacional como o período dos chamados "anos dourados", época de grandes feitos econômicos, de enorme otimismo nas possibilidades do país e de um presidente "bossa-nova", que projetou a imagem do Brasil no mundo. Apesar disso, nem tudo foi positivo ao término do mandato e efeitos negativos repercutiram nos anos seguintes.
Dentro dos acontecimentos e realizações que caracterizam os "Anos JK", assinale a alternativa INCORRETA sobre o período:
a) Grandes empresas multinacionais instalaram-se no país, notadamente as montadoras de automóveis na região conhecida como ABC paulista, fato que coadunava com a ausência, por parte do Estado, de restrições ao capital estrangeiro.
b) Dentro de uma política desenvolvimentista que objetivava o crescimento industrial, criou-se o lema "cinquenta anos em cinco", a ser concretizado pelo chamado Plano de Metas e que tinha no BNDE, no ISEB e na CEPAL importantes ferramentas para sua viabilização.
c) O governo construiu Brasília, a nova capital federal, com arquitetura projetada por Lucio Costa e Oscar Niemeyer e que recebeu da Unesco o título de patrimônio cultural da humanidade. Objetivando interiorizar a ocupação do território brasileiro, a construção serviu, também, como um símbolo de um país jovem, otimista e moderno.
d) O grande mérito do período JK foi conjugar desenvolvimento econômico e crescimento do PIB, com distribuição igualitária de riqueza em virtude da geração de milhares de postos de trabalho. Ademais, conseguiu, fato raro na História brasileira, pacificar o campo por meio de uma política tímida, mas constante de reforma agrária e reconhecimento de direitos no campo.
e) O modelo econômico de desenvolvimento, apesar dos inegáveis sucessos, aprofundou distorções regionais, mesmo com a criação da Sudene, e, se de um lado as taxas médias de crescimento do PIB foram de 8% ao ano, por outro, a inflação ultrapassava os 20% anuais.

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