Ed
há 2 meses
Para responder à sua pergunta, precisamos analisar as opções apresentadas em relação ao objetivo de minimizar os impactos excludentes e assegurar um legado urbano inclusivo, conforme mencionado no texto. 1. Concentrar os recursos no “embelezamento” e requalificação de áreas centrais - Essa abordagem foca apenas na estética e pode perpetuar desigualdades, não garantindo um legado inclusivo. 2. Redirecionar verbas públicas de saneamento e habitação para projetos turísticos - Essa opção prioriza o investimento no setor turístico em detrimento de necessidades básicas, o que não é uma medida inclusiva. 3. Implementar políticas de reassentamento e compensação pautadas por indenizações justas - Esta alternativa busca garantir moradia popular e a participação das comunidades afetadas, promovendo um legado inclusivo e minimizando impactos excludentes. 4. Solucionar o déficit de hospedagem e infraestrutura temporária - Essa opção foca em soluções emergenciais e temporárias, sem abordar as necessidades habitacionais permanentes da população. 5. Privilegiar a execução rápida das obras por meio de concessões exclusivas a grandes investidores privados - Essa abordagem prioriza a velocidade e os interesses privados, o que pode não resultar em um legado inclusivo. Diante dessa análise, a alternativa que traduz com maior fidelidade a proposta defensiva para minimizar os impactos excludentes e assegurar um legado urbano inclusivo é: Implementar políticas de reassentamento e compensação pautadas por indenizações justas, garantia de moradia popular em áreas com acesso a serviços básicos e participação efetiva das comunidades afetadas no processo de planejamento.
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