As mudanças climáticas afetam diferentes regiões e populações de maneiras distintas, geralmente impactando mais severamente as comunidades vulneráveis. Esses impactos desproporcionais podem incluir: 1. Aumento da vulnerabilidade: Populações de baixa renda frequentemente vivem em áreas mais suscetíveis a desastres naturais, como enchentes e secas. 2. Acesso limitado a recursos: Comunidades marginalizadas podem ter menos acesso a recursos como água potável e alimentos, exacerbando a insegurança alimentar. 3. Saúde: As mudanças climáticas podem agravar problemas de saúde, especialmente em populações que já enfrentam desafios de saúde pública. 4. Deslocamento forçado: O aumento do nível do mar e eventos climáticos extremos podem forçar comunidades a se deslocarem, levando a conflitos e tensões sociais. 5. Falta de representação: Muitas vezes, as vozes dessas populações não são ouvidas nas decisões políticas, o que perpetua as injustiças sociais. Portanto, é crucial que as políticas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas considerem essas desigualdades para promover uma justiça social mais equitativa.