Para identificar a diretriz a ser aplicada no enfrentamento ao tráfico de pessoas, vamos analisar cada uma das alternativas: a) A transversalidade das dimensões de gênero, orientação sexual, origem étnica ou social, procedência, raça e faixa etária nas políticas públicas. - Essa alternativa aborda a inclusão de diversas dimensões nas políticas públicas, o que é relevante, mas não é uma diretriz específica. b) A não discriminação por motivo de gênero, orientação sexual, origem étnica ou social, procedência, nacionalidade, atuação profissional, raça, religião, faixa etária, situação migratória ou outro status. - Essa alternativa trata da não discriminação, que é uma diretriz importante, mas não é a única. c) O fortalecimento da atuação em áreas ou regiões de maior incidência do delito, como as de fronteira, portos, aeroportos, rodovias e estações rodoviárias e ferroviárias. - Essa alternativa é uma diretriz prática e específica para o enfrentamento do tráfico de pessoas. d) A promoção e garantia da cidadania e dos direitos humanos. - Embora seja uma diretriz importante, é mais ampla e não se refere especificamente ao tráfico de pessoas. e) A atenção integral às vítimas diretas e indiretas, independentemente de nacionalidade e de colaboração em investigações ou processos judiciais. - Essa alternativa também é uma diretriz relevante, mas foca mais nas vítimas. Dentre as opções, a que apresenta uma diretriz clara e específica para o enfrentamento do tráfico de pessoas é a alternativa c) O fortalecimento da atuação em áreas ou regiões de maior incidência do delito, como as de fronteira, portos, aeroportos, rodovias e estações rodoviárias e ferroviárias.