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Anestesiologia

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Com base na farmacocinética de anestésicos locais e sua transferência materno-fetal, qual opção é considerada de escolha para procedimentos em gestantes, segundo a literatura técnico-científica vigente? Questão 7Resposta a. a) Prilocaína com felipressina, devido à baixa toxicidade placentária e eficácia anestésica. b. c) Articaína, por apresentar menor latência, maior difusão tecidual e eficácia anestésica. c. d) Mepivacaína sem vasoconstritor, por não induzir vasoconstrição uterina e eficácia anestésica. d. b) Lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000, por seu perfil de segurança e eficácia anestésica.
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Tatiane Pontes

anteontem

Respostas

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anteontem

Para responder a essa questão, precisamos considerar a farmacocinética dos anestésicos locais e como eles se comportam durante a gestação, especialmente em relação à transferência materno-fetal e à segurança para a mãe e o feto. Vamos analisar as alternativas: a) Prilocaína com felipressina - A prilocaína é considerada segura, mas a felipressina pode ter efeitos vasoconstritores que não são ideais em gestantes. b) Articaína - Embora tenha boa difusão tecidual e eficácia, não é a primeira escolha em gestantes devido à falta de estudos extensivos sobre sua segurança. c) Mepivacaína sem vasoconstritor - É uma opção que não induz vasoconstrição uterina, mas a eficácia pode ser menor em comparação com outras opções. d) Lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 - A lidocaína é amplamente utilizada e tem um bom perfil de segurança, sendo uma das opções mais estudadas e recomendadas para uso em gestantes. Considerando a segurança e a eficácia anestésica, a opção mais indicada para procedimentos em gestantes, segundo a literatura técnico-científica, é: d) Lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000.

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